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Foram indicados pelo DEM, como titulares, Demóstenes Torres (GO), Heráclito Fortes (PI) e Eliseu Resende (MG), e, como suplentes, Antonio Carlos Junior (BA), Rosalba Ciarlini (RN) e Maria do Carmo Alves (SE). Pelo PMDB, foram indicados como titulares Wellington Salgado (MG), Almeida Lima (SE), Gilvam Borges (AP) e Leomar Quintanilha (TO) e, como suplentes, Valdir Raupp (RO), Paulo Duque (RJ) e Romero Jucá (RR).O PSDB indicou como titulares Marisa Serrano (MS) e Sérgio Guerra (PE) e, como suplentes, Arthur Virgílio (AM) e Alvaro Dias (PR).Pelo PTB, foi indicado João Vicente Claudino (PI) como titular e Gim Argello (DF) suplente. O PDT indicou apenas um titular: Jefferson Praia (AM).

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar é responsável por zelar pela observância dos preceitos do Código de Ética e Decoro Parlamentar (Resolução 20/93) e do Regimento Interno do Senado Federal, atuando no sentido da preservação da dignidade do mandato parlamentar na Casa.

A partir da posse, qualquer senador está sujeito ao julgamento do Conselho de Ética, que é constituído por 15 membros titulares e 15 suplentes, com mandatos de dois anos. Os líderes partidários submetem à Mesa os indicados pela bancada do partido para o colegiado.

O senador indicado precisa apresentar à Mesa declarações e informações sobre seus bens, fontes de renda e atividades econômicas e profissionais. O corregedor do Senado participa das deliberações do Conselho de Ética, com direito a voz e voto.

Augusto Castro / Agência Senado

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