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BB e BNDES renovam Acordo de Cooperação Técnica para o DRS

O Banco do Brasil e o BNDES renovaram, por mais dois anos, Acordo de Cooperação Técnica, ampliando de R$ 30 para R$ 50 milhões os recursos não reembolsáveis do BNDES Fundo Social a serem disponibilizados a cooperativas, associações e fundações integrantes da Estratégia Negocial de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS). Até o momento, foram prospectados mais de 160 projetos, no valor total de R$ 177 milhões; desses, cinco já foram contratados, no valor de R$ 4,8 milhões.
 

Os recursos se destinam à inclusão social de populações de baixa renda, em investimentos que variam de R$ 150 mil a R$ 2 milhões, voltados à geração de trabalho e renda, ao adensamento de cadeias produtivas locais, ao acesso a novos mercados e à melhoria da qualidade de produtos, entre outros. Os projetos atendem praticamente todos os estados e apóiam várias cadeias produtivas, tais como reciclagem, artesanato, têxtil, bovinocultura de leite, fruticultura, extrativismo e piscicultura.
 

Para os projetos produtivos, podem ser financiados itens como melhoria de infra-estrutura, beneficiamento, armazenagem ou comercialização, acesso a novos mercados, ganhos de escala, redução de custos, incorporação de novas tecnologias e aumento de vantagem competitiva. Nos projetos de capacitação, os itens passíveis de apoio são inovação tecnológica, capacitação de mão-de-obra para setores associados a atividades produtivas, seja no campo operacional ou em gestão e governança.
 

A inserção de recursos do BNDES Fundo Social em projetos apoiados pela Estratégia DRS do Banco do Brasil dinamiza as economias locais e amplia as possibilidades de realização de negócios sustentáveis. E o BNDES conta não só com a participação do BB em financiamentos a esse público diferenciado, mas, principalmente, com a experiência do Banco em apoiar e analisar  projetos a partir de visão abrangente que considera não somente aspectos de sustentação econômico-financeira, mas também os ambientais, sociais e culturais.

 

Fonte:
Banco do Brasil

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