Clientes sem garantia em novo assalto ao BRB



Clientes sem garantia em novo assalto ao BRB

Mas uma vez, os correntistas do Banco de Brasília (BRB) vão ficar no prejuízo. Ladrões usaram uma britadeira para entrar na agência da comercial das quadras 410 e 411 Sul, na noite de sexta-feira. Eles tomaram como refém o único vigilante. Os assaltantes ficaram no prédio até o início da manhã de ontem.

Limparam os cofres alugados por clientes e fugiram com reais, dólares, jóias e talões de cheques. Segundo a polícia a quadrilha é formada por até 10 assaltantes.

Contrato exime banco de reembolsar os clientes. É o quarto roubo a uma agência do BRB em menos de um mês. O maior assalto a banco da história de Brasília ocorreu na Agência JK, no Setor Comercial Norte, no dia 16 de outubro. Até hoje nenhum dos 12 bandidos foi preso. (pág. 1 e 10)


  • Na madrugada de 20 de abril de 1997, cinco rapazes de classe média de Brasília viraram notícia em todo o País. Eles foram presos sob a acusação de terem ateado fogo no índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, que morreu em conseqüência das queimaduras. Todos admitiram o crime. Depois de amanhã, começa o júri popular de quatro dos cinco jovens: um deles era menor de idade quando mataram Galdino. (pág. 1 e 6 a 9)


  • Analistas de banco de investimentos e imprensa internacional acreditam que a novela do colapso argentino está no último capítulo. Sem dinheiro e com má fama no mercado internacional, o governo Fernando de la Rúa não tem chances de conseguir rolar seus débitos milionários e dará o calote de toda a sua dívida em breve. (pág. 1e 14 a 16)


  • O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, tenta esconder da população documentos que provam que o país patrocinou ações de Osama bin Laden durante o governo de Ronald Reagan. Especialista francês garante que os americanos não têm preparo intelectual para lidar com as causas e os efeitos dos ataques terroristas. (pág. 1 e 17 a 21)


  • Descendentes de escravos, que a 200 anos ocupam áreas no sertão goiano estão sendo expulso de suas terras. Cinqüentas fazendeiros que ocupam a região brigam com o Governo federal por uma indenização. Nesta disputa os calungas são os mais prejudicados. (pág. 1 e 24 a 25)




    11/04/2001


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