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Começa em Minas Gerais a Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional

O objetivo é discutir as  políticas federais de desenvolvimento no estado

Nesta quarta-feira (1º)  começa, no âmbito das etapas estaduais, a I Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional (CNDR), os encontros estaduais que irão compor o esforço de territorialização do Plano Brasil Maior. A primeira etapa será de mobilização e definição da pauta setorial e temática de cada estado, em seguida, serão realizados seminários estaduais do Plano Brasil Maior.

Nas conferências, os núcleos estaduais de Arranjos Produtivos Locais (APL), da Rede Nacional de Política Industrial (Renapi), e da Rede Nacional de Informações sobre o Investimento (Renai) vão trabalhar para que, por meio da articulação entre agentes públicos e privados, o Brasil Maior esteja presente em todo País. Esse esforço vai resultar na construção conjunta de agendas de desenvolvimento produtivo estaduais, com foco no adensamento de cadeias produtivas locais, regionais e nacional, no enraizamento das atividades produtivas locais, nas compras governamentais e nas agendas tecnológicas estaduais.

Em Minas Gerais vão participar representantes do núcleo estadual e serão apresentados e debatidos o contexto, as oportunidades e propostas de convergência de políticas e de agendas de desenvolvimento, além de encaminhamentos para seleção de setores prioritários e temáticas centrais para Minas Gerais.

Os estados de Mato Grosso do Sul, Tocantins, Espírito Santo e Acre realizam conferências também no mês de agosto. Os demais estados realizam seus encontros em setembro, de acordo com o quadro:

O Plano Brasil Maior constitui uma política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior do governo federal para o período de 2011 a 2014, com foco no estímulo à inovação e à competitividade da indústria nacional. O Plano estabelece as diretrizes setoriais que visam à melhoria da eficiência produtiva, à modernização tecnológica e ao aumento da produtividade da indústria brasileira em escala internacional.

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Fonte:

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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