Costa mais vinculado a Lula
Costa mais vinculado a Lula
A estratégia de vincular a candidatura de Humberto Costa (PT) ao presidenciável de seu partido, Luiz Inácio Lula da Silva, começou a tomar nova forma. Além de continuar afirmando que Lula precisará de apoio político nos estados para viabilizar seu projeto, os petistas pernambucanos agora prometem reproduzir em solo local as propostas de governo do PT para o Brasil.
A intenção ficou evidente na entrevista que Humberto concedeu, ontem à noite, à Rede Globo. Em todos os momentos, o candidato petista ao Governo do Estado referia-se ao programa nacional para explicar as ações que se propunha a realizar em Pernambuco.
Na área de Segurança, por exemplo, prometeu elevar os salários dos policiais contando com os recursos advindos do "Fundo Nacional de Segurança Pública, que será criado por Lula". Na área de habitação, a idéia é pegar uma carona na construção das 24 mil casas/ano em Pernambuco pretendidas pelo presidenciável em seu possível mandato frente à nação.
O candidato Humberto Costa, contudo, não perdeua oportunidade de alfinetar o governador Jarbas Vasconcelos (PMDB), seu principal adversário no pleito deste ano.
"Não posso assumir compromissos específicos com a população por causa da falta de transparência do atual governo. O meu único compromisso é avaliar a situação do Estado, depois que assumir, para reverter as prioridades estabelecidas até agora", disse, argumentando que, em quatro anos, Jarbas investiu apenas R$ 31 milhões em habitação, resultando em 4,6 mil residências populares. "Com publicidade, ele gastou R$ 88 milhões, quase três vezes mais", condenou.
Humberto ainda estabeleceu como prioridade para o Estado a construção da ferrovia Transnordestina, que ligaria o Sertão pernambucano ao Porto de Suape. "Desta forma, criaremos condições para o escoamento da produção do Interior, barateando o frete e estimulando a economia de todas as microrregiões", defendeu. Por se tratar de uma obra federal orçada em cerca de R$ 1 bilhão, certamente Humberto espera contar com o apoio de Lula, na Presidência da República, para viabilizar a Transnordestina.
Lula sobe e Garotinho ultrapassa Ciro
Presidenciável tucano José Serra mantém-se há duas semanas com 19% das intenções de voto
RIO - O candidato do PT a presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, subiu dois pontos percentuais em uma semana, chegou a 41% e aproximou-se de uma vitória no primeiro turno, segundo a última pesquisa do Ibope, divulgada, ontem, pelo Jornal Nacional, da Rede Globo. Excluindo-se os indecisos, os votos em branco e nulos, Lula chega a 48% dos votos nominais e precisa de mais dois pontos percentuais para vencer sem a necessidade de um segundo turno.
Em segundo lugar, o candidato do PSDB, José Serra, manteve o desempenho da semana anterior e segue com 19%. Anthony Garotinho, do PSB, cresceu um ponto e agora está com 13%, empatado tecnicamente com o candidato da Frente Trabalhista (PPS-PTB-PDT), Ciro Gomes, que caiu três pontos e está com 12%. Essa foi a quarta pesquisa consecutiva a registrar queda nos índices de Ciro. O Ibope entrevistou 3 mil eleitores em 203 municípios, de 14 a 16 de setembro. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos.
O candidato da Frente Trabalhista registrou quedas expressivas em segmentos do eleitorado nos quais Lula cresceu. Na Região Nordeste, Ciro caiu de 21% para 16% e o petista passou de 39% para 43%. Lula ganhou sete pontos nas regiões Norte/Centro-Oeste (de 35% para 42%), enquanto Ciro perdeu quatro (20% para 16%). Nas capitais, a queda do candidato da Frente Trabalhista foi de quatro pontos (16% para 12%); Lula subiu cinco pontos (41% par 46%). Entre os homens, Ciro perdeu cinco pontos (17% para 12%) e Lula ganhou quatro (44% para 48%).
Uma das quedas mais acentuadas de Ciro foi no eleitorado com instrução superior, mas nesse segmento os pontos perdidos pelo candidato da Frente Trabalhista foram pulverizados entre os demais concorrentes e os indecisos. Ciro caiu dez pontos (24% para 14%), enquanto Lula e Garotinho cresceram três pontos, passando respectivamente de 41% para 44% e de 4% para 7%. Serra ganhou um ponto (20% para 21%). O maior crescimento foi entre os indecisos (4% para 8%).
SURPRESA - Entre os eleitores com mais de 50 anos, onde o candidatoda Frente Trabalhista perdeu quatro pontos (15% para 11%), Garotinho foi o que mais subiu, passando de 10% para 13%. Lula e Serra cresceram dois pontos cada um e ficaram, respectivamente, com 36% e 21%.
Lula ganha dos três adversários, nas simulações para o segundo turno, mas sua vantagem sobre Serra caiu de 22 para 17 pontos em relação à semana anterior. Lula venceria hoje o tucano por 53% a 36%. Semana passada, a diferença era de 55% para 33%. Contra Garotinho, Lula venceria por 55% a 33%. O candidato do PT também derrotaria Ciro, mas por uma diferença um pouco maior: 55% a 32%.
Ciro é atualmente o candidato mais rejeitado pelo eleitor: 27% dos entrevistados disseram que não votariam nele de jeito nenhum. Lula e Serra surgem em seguida, com índice de rejeição de 26%. Garotinho é o menos rejeitado, com índice de 24%.
A pesquisa revela ainda que a administração do presidente Fernando Henrique Cardoso é desaprovada por 35% dos eleitores, que consideram seu Governo ruim ou péssimo; 41% a classificam comoregular e 23% como ótima ou boa.
Embora tenha dito não estar preocupado com a possibilidade de vitória de Lula no primeiro turno, o candidato tucano à Presidência, José Serra, aproveitou uma entrevista depois do encontro com militares no Rio para abrir fogo contra o petista. O tucano afirmou que Lula tem se ocultado atrás do publicitário da campanha, Duda Mendonça, e do procurador da República Luiz Francisco de Souza.
Serra intensifica ataques ao petista
SÃO PAULO - O comando da campanha do candidato da Grande Aliança à Presidência, José Serra (PSDB), decidiu partir para o ataque ao petista Luiz Inácio Lula da Silva na reta final da campanha. O programa do horário eleitoral gratuito de José Serra, exibido na tarde de ontem, centrou suas críticas no PT e em seu presidente nacional, deputado José Dirceu. Lula, no entanto, evitou responder às provocações e afirmou que adversários começaram a apelar para a "baixaria". A nova estratégia dos tucanos com relação a Lula é colocada em execução antes mesmo da reunião que o comando de campanha de Serra fará hoje, em Brasília, com aliados.
No início do programa de Serra, foi exibido um edital da Prefeitura petista de São Paulo para a contratação de fiscais de rua. Entre as qualificações exigidas para o cargo está o diploma de nível superior. Após mostrar o edital, a locutora do programa de Serra disse: "Edital da Prefeitura do PT de São Paulo exige que os fiscais de rua tenham diploma universitário, já para a Presidência da República, Lula diz que não precisa." Em seguida, apareceu no vídeo a seguinte mensagem: "Lula, ou ele esconde o que pensa ou não sabe o que diz."
Apesar da mudança de estratégia, motivada em função de análises que indicam a probabilidade de Lula vencer o pleito no primeiro turno, os marqueteiros de Serra voltaram a utilizar a exibição de declarações dos adversários para atacá-los. Foram exibidas cenas de José Dirceu discursando, há dois anos, na greve dos professores em São Paulo: "Mais mobilização, mais greve, vamos derrotar nas ruas e nas urnas, tem que apanhar nas ruas e nas urnas." Em seguida, em off, o locutor do programa de Serra anunciou: "Uma semana depois, o deputado foi atendido". E foram exibidas cenas do falecido governador Mário Covas (PSDB) sendo agredido na greve dos professores.
Antes da exibição dessas cenas, o locutor do programa de José Serra fez a seguinte introdução: "O PT se mostra bem maquiado, b onzinho e bem equilibrado para ganhar as eleições". Depois de mostradas as cenas com José Dirceu, acrescentou: "Tudo isso aconteceu há apenas dois anos e se Lula for eleito presidente, ele (Dirceu) terá muito poder", afirmou o locutor. No final da exibição das imagens de Covas sendo agredido, apareceu a seguinte mensagem: "Este PT você não vê na TV.
POLARIZAR - Lula, por sua vez, disse que seus adversários "começaram a baixar o nível da campanha". A afirmação foi uma resposta à notícia de que o candidato tucano José Serra acusou o procurador Luiz Francisco de Souza de estar a serviço do PT, partido ao qual já foi filiado. Lula disse que se há um indício de prova que está sendo investigado por um promotor, pode ser bom para Serra "porque dará a ele total atestado de idoneidade. Agora, a partir daí tentar jogar a culpa em cima dos outros, já é ruim.
Não vou responder porque ele quer polarizar e eu não", afirmou Lula.
Tucano ainda pode virar réu
BRASÍLIA - O Ministério Público Federal deu entrada no final da tarde de ontem à ação cautelar de improbidade contra 18 réus, supostamente envolvidos num perdão irregular de um empréstimo do Banco do Brasil, e numa suspeita de cobrança de propina nas privatizações da Companhia Vale do Rio Doce e do Sistema Telebrás. Todos os réus tiveram o pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal anexado à ação, além de requeridos balancetes das empresas citadas.
O presidenciável José Serra (PSDB) é citado mais de 40 vezes no texto inicial da ação, com 96 páginas. No entanto, Serra não foi citado como réu. O procurador federal Luiz Francisco de Souza vai aguardar o envio pelo Banco do Brasil da documentação relativa ao empréstimo para decidir se vai indiciar o tucano ou não. Entre os réus estão Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, Gregório Marin Preciado, empresário casado com uma prima de Serra, Paulo César Ximenes, ex-presidente do Banco do Brasil, e três empresas do empresário Carlos Jereissatti, irmão do Tasso Jereissati, candidato a senador pelo Ceará. Os procuradores anexaram 1.500 páginas contendo provas contra os réus à ação.
Além de Luiz Francisco, assinam a ação os procuradores Celso Antônio Tres e Alexandre Camanho de Assis. Luiz Francisco voltou a rebater críticas feitas anteontem por José Serra e outros tucanas à sua atuação no MP. "Quem me critica usa as mesmas palavras de Hildebrando Pascoal, ACM, Jader Barbalho e Luiz Estevão".
FMI prevê mais aperto fiscal com juro alto
WASHINGTON- O Brasil terá que fazer um aperto fiscal adicional se o custo da dívida do País não cair naturalmente depois das eleições. O alerta foi feito hoje pela economista Anne Krueger, vice-diretora-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional).
"Se as atuais altas de juro (sobre a dívida) prevalecerem, terá de haver um aperto adicional", disse ela. "Mas achamos que os mercados reagiram não aos fundamentos macroeconômicos, mas às incertezas eleitorais. Tão logo isso se resolva, veremos uma retomada de taxas mais normais." Apesar de reconhecer que o custo da dívida continua alto, Krueger disse que o pacote de US$ 30,4 bilhões para o Brasil, anunciado pelo Fundo em agosto, impactou positivamente os mercados.
A diretora do Fundo disse confiar que, seja qual for o resultado das eleições, o novo presidente brasileiro irá manter os termos do acordo. "O objetivo do programa é permitir ao Brasil atravessar este período difícil de incerteza. "Se o eleito não quiser continuar com as políticas, o que nós consideramos improvável, ele vai nos mostrar isto no início do jogo, e o empréstimo não terá o menor significado."
Colunistas
DIARIO POLÍTICO - Divane Carvalho
Medo e preconceito
José Serra (PSDB) abandonou aquele discurso de bom moço, professoral, de quem tem todas as receitas para salvar o Brasil e botou as unhas de fora outra vez. Agora na tentativa de detonar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o primeiro colocado na corrida presidencial. O que não devia surpreender ninguém porque em vez de disputar os votos com idéias e propostas, o presidenciável tucano faz tempo vem adotando o ataque pessoal para desqualificar seus adversários e os exemplos são bem recentes. Foi assim quando a então pré-candidata Roseana Sarney (PFL-MA) começou a agradar uma grande parcela dos eleitores e depois com Ciro Gomes (PPS), que até agora não se recuperou do desmonte, digamos assim, da sua candidatura a partir dos ataques desferidos por Serra. Por uma questão de justiça, deve-se lembrar que o presidenciável tucano não está sozinho nessa guerra. Conta com o apoio poderoso da máquina de FHC, por mais que tente convencer o eleitorado de que não é candidato do governo. A estratégia que adotou para acertar o petista é pesada. Além de dizer que Lula é despreparado para comandar o País porque não tem diploma, Serra afirma que ele é baderneiro, que o PT defende a baderna e por aí vai. Um discurso velho, dirão os céticos, para explicar que essa história não pega mais, que o candidato amadureceu e o PT também. Pode pegar sim. Apesar de liderar as pesquisas, Lula continua sendo uma mistura de medo e preconceito para muitos eleitores desse imenso Brasil.
Byron Sarinho (PPS) e João Braga (PV) são fortes candidatos a secretários num segundo mandato de Jarbas Vasconcelos no Palácio do Campo das Princesas. Os dois estão cada dia mais próximos e afinados com o governador
Pobreza 1
Se as multas do Detran forem mesmo utilizadas para ajudar no combate à pobreza no próximo governo de Jarbas Vasconcelos, os palhacinhos da faixa, que prestam um grande serviço à população, vão perder o emprego.
Pobreza 2
A não ser que, em vez de pedir aos motoristas que respeitem as faixas de pedestre e dirijam a 60km, os educadores do trânsito estimulem todo mundo a andar a 120km por hora, avançar o sinal etc. para aumentar as multas.
Exclusivas
Raul Jungmann, do PMDB (foto), ganhou dos artistas plásticos George Barbosa e Idalina telas exclusivas para ilustrar as camisetas de sua campanha a federal. Cada uma custa R$ 5,00 na lojinha do comitê do candidato, em Casa Forte.
Campanha 1
Humberto Costa (PT) diz que apesar de o TRE ter engessado a campanha eleitoral, muita coisa ainda vai acontecer até o dia 6 de outubro e acredita que o crescimento de Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas vai ajudá-lo.
Campanha 2
Por isso não pretende mudar a estratégia da sua campanha que é de alimentar o clima de vitória nas ruas, animar a militância, vincular seu nome ao de Lula e falar das suas propostas no guia eleitoral. Otimista, o candidato do PT.
Discurso
Silvio Pessoa (PSDB) diz que o Brasil é um país curioso porque quando alguém deseja ser motorista de uma empresa ou caixa de uma loja é obrigado a provar ser experiente:
"Mas Lula deseja sem presidente do Brasil sem experiência". O procurador geral do Estado adotou rápido, o discurso de José Serra (PSDB).
Piada
Uma piadinha infame que circula entre os políticos diz que, na Bahia, todo mundo tem horror a José Serra (PSDB) mas não por questão ideológica. Porque os baianos não querem saber do projeto segunda-feira, dia de trabalho.
Eleição
José Arlindo é um dos poucos auxiliares de Jarbas Vasconcelos que mantém os pés no chão no clima de já ganhou. O secretário de Planejamento diz sempre que o governador será reeleito, seus secretários não. E está certo.
Editorial
A GUERRA DE BUSH
E agora, George W. Bush? É o que a comunidade internacional deve estar se perguntando depois da reviravolta provocada pelo ditador Saddam Hussein, que decidiu autorizar a volta dos inspetores de armas da ONU a seu país e, assim, evitar a guerra que o presidente norte-americano insiste em travar contra o Iraque.
É claro que, como inúmeras outras vezes, Saddam pode estar blefando. Mas na crise há outros blefes. O interesse dos Estados Unidos é promover o que chamaram de "ataque preventivo" ao Iraque, argumentando que o país está desenvolvendo armas de destruição em massa. Para tanto, todos os tipos de táticas persuasivas estão sendo empregados.
Washington sustenta que Bagdá dá apoio e abrigo a terroristas da Al-Qaeda, de Bin Laden; que planeja usar armas químicas ou bacteriológicas contra Israel e os próprios EUA; que estaria perto da construção de uma bomba nuclear. Só a queda do ditador iraquiano frearia a escalada terrorista.
O torniquete no pescoço do regime iraquiano quase deixou sem ar a ONU. Muitos desconfiam que, ao trazer a questão para a arena das Nações Unidas, Bush só estaria querendo dar uma fachada democrática às suas intenções. Sem muita habilidade nesse campo, ele patinou na diplomacia. "Façam o serviço certo, ou faremos nós", ameaçou o presidente americano na assembléia-geral do organismo na quinta-feira.
Em nome de sua cruzada antiterrorista, a Casa Branca pisa na lógica e se apressa em comprar versões fantasiosas. Recentemente, usou como munição para seus ataques contra o dirigente iraquiano estudo de um instituto britânico independente que admitiu trabalhar com dados incompletos, atualizados só até 1998, quando os inspetores de armas foram expulsos das terras iraquianas.
Também deu ouvidos a um cientista dissidente, exilado nos EUA, que garantiu ter trabalhado no programa nuclear de Saddam. Sua história - de que o Iraque estaria prestes a construir uma bomba nuclear com urânio contrabandeado do Brasil e tecnologia roubada da Alemanha - foi desmontada em 24 horas por especialistasem energia nuclear (inclusive americanos), pelas autoridades brasileiras e pela rigorosa Agência Internacional de Energia Nuclear.
Até o Congresso norte-americano começou a desconfiar da súbita urgência de uma guerra ao Iraque, a 60 dias das eleições. O senador Jim Jordan sintetizou o sentimento de outros parlamentares. É difícil, disse, não perceber que a operação coincide com escândalos corporativos e projeções negativas sobre a retomada do controle do Senado pelo Partido Republicano de George W. Bush.
A decisão de Bagdá freou a alta no petróleo, deu novo alento à Organização das Nações Unidas, tranqüilizou os aliados árabes, mas parece não ter mudado os planos da Casa Branca. Ontem, Bush ignorou publicamente a oferta iraquiana. Surdo, cego e mudo ao mundo das leis básicas de convivência humana, o presidente norte-americano segue em rota de colisão com a paz.
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09/18/2002
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