Eleição ameniza divisão do PMDB



Eleição ameniza divisão do PMDB Considerada tranqüila, a convenção serviu para quebrar as tensões maiores que abalavam o partido A convenção nacional do PMDB, ontem, em Brasília, contentou os dois grupos do partido ao definir pela candidatura própria à Presidência da República e a realização da prévia só em janeiro de 2002. Um encontro tranqüilo, se comparado aos conflitos que marcaram as últimas convenções do partido, teve apenas três focos de tumulto: a mudança na cédula, acrescentando a data de 21 de outubro para realização das prévias; as vaias ao presidente do PMDB de São Paulo, Orestes Quércia, durante os 30 minutos em que tentou discursar; e os insultos ao novo presidente, Michel Temer, chamado por apoiadores do adversário, senador Maguito Vilela, de 'vendido' e 'tucano'. Nada que reproduzisse, porém, o cenário de guerra da convenção de 1998. A modificação na cédula pelo grupo de Maguito, que discordava da prévia em janeiro do próximo ano, tumultuou, mas não teve efeito. A idéia, além de derrotada pelos convencionais, serviu para tirar Temer do sério, ao afirmar que em reunião da executiva mudaria a data, se escolhida. O encontro foi marcado também pelas moções apresentadas no decorrer do dia. O senador Pedro Simon propôs a renegociação da dívida com o Fundo Monetário Internacional. Outra moção pedia o afastamento dos filiados acusados de desvio de recursos públicos. Foi sugerido ainda, pelo senador Roberto Requião e pelo ex-presidente nacional do PMDB Paes de Andrade, o rompimento com o governo e o repúdio à política econômica do presidente Fernando Henrique. Essa proposta foi a que causou maior polêmica, pois qualificava o presidente como 'traidor do povo'. Maguito, que presidiu o encontro, declarou-a aprovada, sob protesto dos governistas. Ao contrário do que era previsto na campanha, as avaliações agora são de que o PMDB não sai tão dividido das eleições. O ministro da Integração Regional, Ramez Tebet, é um dos que acredita numa união: 'O próprio Itamar falou que não sai'. O deputado Saraiva Felipe, ligado a Maguito, garantiu que seu grupo não foi derrotado, argumentando a oficialização da prévia Morre ex-deputado e ex-conselheiro Bolzan Foi sepultado no Cemitério de Osório, ontem à tarde, Romildo Bolzan. Ao longo de sua carreira, exerceu os cargos de vereador e prefeito de Osório, deputado estadual, presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Agergs). Faleceu às 15h de sábado, aos 69 anos, vítima de câncer nos pulmões. Bolzan foi velado no Salão Júlio de Castilhos, da Assembléia Legislativa. Estava internado há dez dias no Pavilhão Pereira Filho, da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. O deputado Vieira da Cunha, genro de Bolzan, afirmou que 'perdemos uma figura das mais respeitadas do Estado'. O ex-diretor da Agergs Eduardo Krause destacou que 'ele foi um político que não se deixou abater pelo poder'. O conselheiro do TCE Algir Lorenzon citou sua lealdade e franqueza. O ex-prefeito Guilherme Villela lembrou que suaa honestidade de propósitos. Wremir Scliar, assessor jurídico no TCE, disse que 'ele foi democrático nas relações com os funcionários e deu projeção nacional ao Tribunal'. O conselheiro Gleno Scherer citou-o como 'exemplo de dignidade'. O advogado Omar Ferri referiu-se 'à visão objetiva de Bolzan como político' e o fato de ter sido 'um administrador admirável pela capacidade de realização'. O deputado federal Alceu Collares lembrou que Bolzan ajudou a construir o trabalhismo e 'foi sempre coerente com os princípios do partido'. Após a celebração da missa às 13h30min, em Porto Alegre, o corpo foi levado para a Câmara de Osório e, posteriormente ao Cemitério Municipal. A Prefeitura de Osório decretou luto oficial por três dias. Bolzan deixou a esposa, Mari Marques Bolzan, e os filhos Romildo Júnior (ex-prefeito de Osório e atual secretário-geral do diretório regional do PDT), Mariane, Luciane (esposa do deputado Vieira da Cunha), Marcos e Analice. Convenção propõe saída de lideranças suspeitas Antes da votação que definiu o novo comando do PMDB, a convenção nacional aprovou duas moções que criam constrangimentos a três lideranças do partido sob suspeita de corrupção. Os textos recomendam o afastamento do presidente licenciado do Congresso, senador Jader Barbalho, do ex-governador de São Paulo Orestes Quércia e do ex-senador cassado Luiz Estêvão. Os textos serão avaliados pela nova comissão executiva. Fortunati fala com Brizola sem encaminhar a opção O vereador José Fortunati, do PT, quer decidir esta semana o seu destino político. Fortunati reuniu-se sexta-feira e sábado com o presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, no Rio. Porém, garantiu que Brizola não fez um convite formal para sua entrada no PDT. 'Ele apenas afirmou que ficaria feliz com minha filiação ao partido', contou Fortunati. 'No PT ou fora dele, o certo é que eu não vou mudar a forma de fazer política, sempre questionando e me postando de forma crítica', afirmou. Gaúchos confiam na definição A vitória do deputado federal Michel Temer na eleição à presidência nacional do PMDB deixou, ontem, de ser motivo de preocupação para os integrantes do partido no Rio Grande do Sul. O ceticismo frente à nova direção foi substituído pela garantia dada nas urnas de que o PMDB terá candidato próprio à sucessão do presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002. O deputado Cézar Busatto salientou que, ao ser incluída na cédula de votação a possibilidade de escolha pela candidatura própria ao governo, não há mais como recuar da decisão tomada em convenção. Segundo ele, a nova executiva não terá poderes para modificar o que foi definido pelos delegados. 'A garantia da prévia tranqüiliza, porque é irreversível, assim como a saída do governo, já que teremos candidato ao Palácio do Planalto', salientou. O deputado federal Mendes Ribeiro Filho disse que as definições tomadas ontem pelo partido contradizem o que muitos peemedebistas gaúchos esperavam de Temer como presidente. 'Não há como correr riscos sobre a candidatura própria, porque ficou demonstrado que essa é a vontade unânime do partido', ressaltou. Segundo Mendes, o PMDB se definirá pela saída do governo assim que for escolhida a data para inscrições à Presidência da República. Ele sugeriu que, como venceu a tese de realizar a prévia no dia 20 de janeiro, as inscrições poderiam ocorrer até 21 de outubro, quando será definida a data da saída do governo. 'Ao contrário do que muitos diziam, a vitória de Temer engrandecerá o PMDB', comemorou Mendes. Itamar diz que não vai deixar o partido O governador de Minas Gerais, Itamar Franco, mudou de rumo em plena convenção nacional do PMDB, ontem, em Brasília. Ele era esperado na condição de oposicionista ao governo, mas o seu comportamento foi outro. Em vez de estimular as desavenças, Itamar mostrou que também buscará o apoio dos aliados do Palácio do Planalto para ser escolhido o candidato do partido à Presidência da República. O governador foi aplaudido pelos convencionais, apesar de ter comparecido à convenção apenas para votar. Durante a curta passagem pelo encontro partidário, Itamar se comprometeu a não deixar o PMDB e a disputar com Pedro Simon a prévia para escolha do candidato à sucessão presidencial. Padilha defende prévia para candidato próprio O ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, do PMDB, afirmou ontem que é favorável ao lançamento de candidato próprio à Presidência da República, com a prévia sendo realizada em janeiro. Padilha defendeu que os pré-candidatos percorram o país realizando debates em todas as capitais. A idéia é defendida pelo senador Pedro Simon, candidato declarado do ministro dos Transportes. Padilha pregou que o PMDB deixe o governo só após a prévia. PPB discute sobre a reforma agrária Os pré-candidatos a governador pelo PPB, o presidente licenciado do partido Celso Bernardi e o deputado federal Fetter Júnior, debateram as possibilidades de realizar a reforma agrária no Estado, sábado, em Canguçu. Bernardi propôs que seja adotado o modelo de reforma agrária intitulado Banco da Terra, em que o município entra como agente promotor, o governo federal com os recursos e os sindicatos rurais definem quem receberá os lotes. 'Os municípios devem tomar a frente da reforma agrária, pois é lá que as pessoas moram e onde as coisas acontecem', disse Bernardi. Fetter afirmou que priorizará a Metade Sul do RS. 'A região possui 52% do território gaúcho e 25% da população, mas recebe apenas 6% do orçamento estadual', apontou Fetter. Simon prega debate em todas as capitais do país O senador Pedro Simon, do PMDB, disse ontem que o partido deve realizar uma ampla prévia eleitoral para escolher o nome que disputará o Palácio do Planalto. A iniciativa consistiria em debates com os pré-candidatos por todas as capitais do país. O senador acredita que isso estimulará o contato entre o partido e a população, levando o programa do PMDB aos mais distantes eleitores. Simon admite que a sua disputa será com o governador de Minas Gerais, Itamar Franco. Tranqüilidade foi a grande surpresa A convenção do PMDB de 1998 se transformou em cenário de guerra, diferente do que ocorreu este ano, para surpresa dos peemedebistas que esperavam por encontro tão conflitante quanto o anterior. A convenção, que definiu a aliança com o governo nas eleições presidenciais, foi marcada pelos desentendimentos com Itamar Franco. Sentindo-se humilhado por ver a ação do Palácio do Planalto por trás do evento, Itamar rompeu definitivamente com o presidente Fernando Henrique Cardoso. O governador mineiro queria ser o candidato do PMDB. A maior parte das confusões reuniu militantes do grupo MR-8, que atuavam pró-Itamar, e a claque paga pelo então deputado federal Luiz Estevão. Artigos ERRADICAÇÃO DA COCA Vitor Gomes Pinto Nove de cada 10 quilos de cocaína consumidos no mundo (no total há 180 milhões de viciados segundo a ONU) provêm da América do Sul. Em 1991, eram 206 mil hectares cultivados com coca, sendo 84% no Peru e na Bolívia. Agressivas políticas de erradicação diminuíram em 70% as áreas plantadas nesses países, mas os donos dos cartéis de Cáli e Medellín decidiram concentrar a produção da folha de coca na Colômbia, que em 2000 já concentrava em seu território 69% dos 197 mil hectares plantados (20% no Peru e 11% na Bolívia). Ou seja, a coca apenas mudou de endereço. Esta mesma região produz quase um décimo do ópio disponível no mundo, pois as plantações da dormideira (papoula) estão basicamente no Afeganistão e na Birmânia. O negócio é muito lucrativo. Um quilo de cocaína vale 1.600 dólares na Colômbia, 30 mil nos EUA e 40 mil na Europa. Chega a ser vendida por 90 mil dólares na Rússia. Apesar disso, o consumo está deixando de ser um costume só de figuras do jet set ou de intelectuais ricos. É que a pasta-base é relativamente fácil de fazer e custa menos. As folhas de coca (é preciso de 150 a 400 quilos de folhas para obter 1 quilo de cocaína) são pisadas e misturadas com querosene, agregando-se cal, água e alguns compostos químicos como os ácidos clorídrico e sulfúrico para formar uma pasta que, seca, vira um pó branco que, em geral, é aspirado. Mesclada com maconha, dá o 'baseado', que pode ser fumado. O crack e a merla exigem maior elaboração e são mais caros. No Vale do Chapare, na Bolívia, a erradicação manual cabe a uma força-tarefa de policiais civis e militares. A missão é ingrata, feita selva adentro sob calor sufocante e em meio a nuvens de insetos. Há, ainda, que evitar animais rasteiros, e metade da tropa tem de proteger os erradicadores. As plantas, escondidas nas macegas, sob as bananeiras ou entre fileiras de milho e de outros cultivos, precisam ser arrancadas pela raiz, com força. Bem alimentada, a soldadesca chega em caminhões, mas logo tem de seguir a pé, trabalha duro e não vê a hora de voltar para casa. Os camponeses, que vivem ali e não estranham o ambiente, escondem-se à espera de que as coisas se acalmem para replantar a coca que lhes dá o sustento, num ciclo que parece sem fim. Colunistas Panorama Político/A. Burd ATÉ AGORA, NADA Os integrantes da CPI da Segurança Pública, instalada a 18 de abril, pediram prorrogação de prazo de funcionamento. Até agora, em 24 reuniões, investigaram o Instituto-Geral de Perícias, compras supostamente irregulares em escolas, denúncias sobre jogos eletrônicos, consumo de maconha durante o Fórum Social Mundial, ameaça de greve na Polícia, além de depoimentos de delegados que se contradisseram. Um festival de dispersão. Enquanto isso, a CPI tem cedidos e à disposição um procurador do Estado, um delegado, um agente fiscal, um técnico da Fazenda e um papiloscopista, todos em tempo integral. O propósito das CPIs costuma ser político para tentar desgastar o poder, seja quem for. Essa, pelo jeito, segue pelo mesmo rumo. ABAIXO DO PREVISTO Os apoiadores de Michel Temer esperavam mais de 70% dos votos dos convencionais que escolheram o presidente do PMDB. Não passou de 63%. Prova de que, em final de governo, o barco começa a esvaziar. APARÊNCIAS A convenção do PMDB, ontem, não foi um divisor de águas, porque o partido nunca esteve unido. Mesmo assim, Temer não cantou a vitória, nem Maguito quis posar de vítima do esquemão governista. SILENCIOSAMENTE 1) Pela primeira vez desde 1998, quando foi vaiado na convenção do PMDB que decidiu sobre sucessão presidencial, Itamar Franco chega a Brasília e não critica Fernando Henrique. Entrou quieto e saiu calado. Não quis dar sinal de derrota; 2) funcionará a proporcionalidade: grupo de Maguito Vilela, perdedor na eleição de ontem, terá 40 representantes no diretório nacional do PMDB, equivalente a um terço. EXEMPLO Romildo Bolzan deixa o exemplo da vocação ao diálogo. Como vereador, prefeito, deputado, presidente do Tribunal de Contas do Estado e da Agergs elegeu sempre o interesse público acima de tudo. Uma perda. TODO O CUIDADO Para efeito externo, Leonel Brizola não avança o sinal no convite ao vereador José Fortunati. O episódio da entrada de José Vicente Brizola no PT e seus desdobramentos ainda estão vivos. O presidente nacional do PDT quer evitar que o acusem também de conjugar o verbo aliciar. CONDUTA O deputado Bernardo de Souza terminou de redigir ontem o Código de Conduta Parlamentar do PPS gaúcho. Inclui o voto sempre a favor de licença para processar deputado, salvo a inviolabilidade constitucional por opiniões, palavras e votos. SUCESSOR A disputa para assumir a Secretaria Municipal de Planejamento está entre Ricardo Collar, superintendente administrativo do Dmae, e Carlos Eduardo Vieira, ex-diretor da EPTC. João Motta, que deixa o cargo, queria retornar no começo de 2002, mas teve a pretensão negada. MUDANÇA Há integrantes da corrente Democracia Socialista deixando de apoiar David Stival à presidência estadual do PT e fazendo campanha pró-Marcelino Pies. Alegam que Stival faz defesa tímida do Piratini. FREIO O vice-presidente nacional do PSB, Beto Albuquerque, participou de reunião que definiu a criação de coordenação executiva da pré-candidatura de Anthony Garotinho ao Planalto. Quer dizer, não dará mais os passos sozinho, como até agora. APARTES Brizola impaciente: conversa hoje com Itamar Franco em Belo Horizonte. Quer saber de que lado fica. Jader Barbalho não apareceu nem foi citado na convenção do PMDB. Depois do PMDB, o PDT segue de olho nas convenções de PPS, PTB e de quem mais topar uma aliança. Obra de alargamento da pista do aeroporto de Passo Fundo começará amanhã para receber aviões maiores. Última atualização do site do PMDB na Internet foi em julho. Assembléia Legislativa homenageará, às 15h de amanhã, 30 anos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Barulho na convenção do PMDB não foi só do MR-8. Grupos, incluindo jovens do RS, gritaram mais alto. Tempero da noite: Câmera 2, a partir das 22h30min, na TV Guaíba. Deu no jornal: 'Grupo de Itamar promete vender caro a derrota'. Pois ficou só na velha promessa. Frase de Hélio Beltrão: 'Quanto mais burocracia, menos democracia'. Editorial MPS E A VOLTA DA INDEXAÇÃO As duas medidas provisórias que o governo editou, numa tentativa de fazer decolar o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), causaram surpresa nos economistas e forte decepção nos candidatos a mutuário. Os economistas alertam para a flexibilização de uma regra que sustentou o Plano Real na sua origem, a desindexação, e os possíveis mutuários temem não mais conseguir o sonho da casa própria, diante do rigor das regras dos futuros contratos. A permissão do governo para que os contratos de financiamento da casa própria pelo SFI sejam reajustados mensalmente - pela variação da caderneta de poupança ou pela inflação - reabriu uma velha discussão: a indexação da economia poderá se instalar novamente no Brasil? Economistas como Felipe Ohana, da Fundação Getúlio Vargas, acreditam que o SFI não vai deslanchar e, para ele, falar em reindexação é algo sem importância, insignificante. No entanto, o professor da Universidade de Brasília Décio Munhoz afirma que, desde a criação do real, toda a economia está indexada, exceto os salários. A inflação baixa, demonstra o professor, tem sido mantida com a desindexação dos salários. Ele recorda que os combustíveis, os pedágios, as tarifas de telefone e a energia elétrica são reajustados pela inflação. A situação foi agravada pela excessiva desvalorização cambial em mais de 25%, que está sendo repassada para todos os custos da economia. O que impede uma explosão dos preços, constata o professor, é o poder de compra dos trabalhadores, achatado pela política de congelamento. O governo acredita que as empresas e o mercado de um modo geral têm a clara responsabilidade em relação à indexação, e a sociedade também não quer a volta da inflação. O ministro do Desenvolvimento Urbano, Ovídio de Angelis, confia que a indexação mensal dos contratos de financiamento imobiliário vai beneficiar a classe média. Felipe Ohana diz que será 'um suicídio' para os bancos financiarem a classe média com contratos de 15 a 20 anos. Entretanto, na grande maioria dos casos, a indexação está presente na nossa vida. Além dos casos das tarifas públicas e preços controlados pelo governo, alguns bancos e construtoras já utilizam a indexação nos contratos de financiamento habitacional. Ela vai voltar? Topo da página

09/10/2001


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