Empresas paraenses reconhecem papel do Comércio Brasil
Belém - O Pará lidera o ranking das empresas que mais venderam seus produtos no projeto Comércio Brasil, desenvolvido pelo Sebrae e parceiros. Micro e pequenas empresas do estado comercializaram em 2009 quase R$ 6 milhões.
Um dos estabelecimentos que mais se destacou, dentro do projeto, foi a Ki-Bom Açaí, do empresário Edilson Alves, que teve um crescimento tanto no número de colaboradores (de sete para 11) quanto na produção (de 6.625 litros para 13.500). A Ki-Bom Açaí também registrou a expansão de venda de seu produto - de um estabelecimento passou para seis.
Em 2009, Alves foi homenageado em Belém e em Brasília pelo desempenho à frente da empresa. “O Comércio Brasil é uma grande iniciativa, que trouxe resultados não só pra mim, mas para muitos que fazem parte dele”, elogia Edilson, agradecendo ao Sebrae pela oportunidade de participar do projeto.
O empresário Ubaldo Oliveira, da Bazdu, do ramo de couro, também reserva comentários positivos ao Comércio Brasil. "Esta ação nos deixa mais próximos do comprador, por meio de pré-contatos em Feiras”, conta.
De acordo com Omar Fernandes, presidente do Conselho Regional dos Representantes Comercias do Pará (CORE/PA), um dos parceiros do projeto, "as ações são fantásticas porque ajudam no aumento do volume de negócios feitos no estado".
Ao todo, 50 empreendimentos dos ramos de confecções, joias, artesanato, acessórios, embalagens, móveis e alimentos integram o Comércio Brasil no Pará, abrangendo, além de Belém, onze municípios: Ananindeua, Benevides, Castanhal, Santa Maria do Pará, Bragança, Ourém, Paragominas, Mojú, Capitão Poço, São Miguel do Guamá e Muaná.
Desde a sua criação, em 2008, o projeto já prestou 59 consultorias a empresas, realizou oito feiras e seis palestras e seminários. São parceiros do Comércio Brasil a loja Y. Yamada, o Core/PA, o Instituto de Gemas e Jóias da Amazônia (Igama), a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Pará (Abrasel/PA) e as drogarias Big Ben.
28/01/2010 16:47
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