Eurípedes lembra o trabalho dos Médicos sem Fronteira
Ao homenagear o Dia do Médico, o senador Eurípedes Camargo (PT-DF) lembrou, nesta sexta-feira (17), o trabalho -inestimável- realizado pela Organização dos Médicos sem Fronteira, um grupo independente de governos que trabalha em situações de crise desde sua fundação, em 1970, defendendo o princípio de que limites territoriais nacionais e circunstâncias ou preferências políticas jamais devem interferir na prestação de ajuda humanitária..
Eurípedes citou as principais ações realizadas pela organização, desde campanhas de vacinação e ações de prevenção de doenças, distribuição de alimentos e medicamentos em região de aguda crise social, até a formação de pessoal de saúde e ações de reinserção social e assistência médica dentro de instalação públicas já existentes.
O senador afirmou que a intervenção dos Médicos sem Fronteira torna possível a ajuda humanitária e também a busca da paz e da reconciliação em situação de conflitos ignorados, falência de sistemas de saúde, epidemias mundiais, como a Aids, ou doenças negligenciadas, como a tuberculose e a malária.
A organização, lembrou Eurípedes, foi agraciada com o Prêmio Nobel da Paz, em 1999. Para o senador, os Médicos sem Fronteira podem ser tomados como símbolo maior de todos os profissionais que, aqui no Brasil, defrontam-se com o quadro de violência gerado pelo trânsito, pela brutalidade urbana, pelas doenças decorrentes da miséria e outros males enfrentados -pelos médicos e médicas brasileiros militantes pela paz e em prol da vida-.
17/10/2003
Agência Senado
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