Gilvam Borges defende o bloqueio de celulares em penitenciárias
- É inadmissível que, dentro das penitenciárias, não tenhamos condições de bloquear [os sinais de celulares] com a tecnologia existente ou proibir, definitivamente, com os agentes penitenciários e com todo nosso efetivo de segurança a entrada desses aparelhos - disse.
Gilvam Borges pediu ainda a colaboração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Justiça, Tarso Genro,para auxiliar na aprovação de vários projetos de lei sobre segurança pública que estão tramitando no Congresso Nacional. Entre essas matérias, ele destacou o Projeto de Lei do Senado (PLS) 148/2007, de sua autoria, que concede às empresas a possibilidade de abaterem de impostos até 100% do que investirem em segurança pública ou na formação e remuneração de mão-de-obra prisional.
- Eu acredito que é uma questão de querer, porque quem quer pode e quem pode faz. Eu acredito no presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] e creio que todos nós, juntos, podemos fazer uma grande revolução neste país. É só marcar o rumo, juntar as coisas e caminhar. Por isso, chamo Tarso Genro, ministro da Justiça, para que focalize essa área a fim de que as medidas necessárias possam ser tomadas definitivamente - afirmou.
Em apartes, Adelmir Santana (DEM-DF) e Mão Santa (PMDB-PI) manifestaram seu apoio ao pronunciamento de Gilvam Borges.
16/04/2007
Agência Senado
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