Governantes devem rejeitar 'não acordo' na convenção do clima, diz representante do Greenpeace



Governantes devem rejeitar 'não acordo' na convenção do clima, diz representante do Greenpeace

Os impactos das mudanças climáticas afetam cada vez mais pessoas em todo o mundo e os governos não devem aceitar que seus negociadores saiam da Conferência das Partes da Convenção de Mudanças Climáticas (COP 16) sem um acordo. A afirmação é de Marcelo Furtado, da organização Greenpeace Brasil.

Ele considera que a baixa expectativa em torno do encontro, que acontecerá no fim de novembro no México, deveria gerar grande indignação por parte de todos os participantes da convenção.

- Estamos frente a um majestoso fracasso, mas não há como não decidir pelo menos que haverá novo período de compromissos - disse, referindo-se ao acordo que deve ser assumido após o protocolo de Kioto, que expira em 2012.

Para ele, o encontro precisa resolver as questões fundamentais de enfrentamento do impacto das mudanças de clima, como o financiamento de ações nos países pobres.

Mais informações a seguir



25/11/2010

Agência Senado


Artigos Relacionados


Diálogo em convenção do clima deve ser liderado pelo Brasil, diz representante do MMA

Convenção em clima de guerra

Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima

Minc pede votação de projetos em apoio à Convenção do Clima

CMMC cancela reunião com embaixadores para tratar da convenção do clima

Embaixador diz que Brasil quer resultado ambicioso na convenção do clima em Copenhague