Hoje será a vez de São Leopoldo receber o Relatório Azul
A exemplo do que vem sendo feito em diversos municípios gaúchos, a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos (CCDH) da Assembléia Legislativa fará hoje(23), às 19h30min, em São Leopoldo, o lançamento do Relatório Azul - Garantias e Violações dos Direitos Humanos no Rio Grande do Sul 2000-2001. O ato será realizado na Câmara de Vereadores da cidade (Rua Independência,66 - Centro), com palestra do presidente da CCDH, deputado Roque Grazziotin (PT), sobre a importância dos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais como base de orientação para que os governos operem sua economia e política com justiça social.
Foram convidados para o evento representantes de entidades da sociedade civil e do Poder Público local, incluindo conselhos de Direitos, Ministério Público, Prefeitura, Polícia Civil e Brigada Militar, estudantes e professores da cidade.
Relatório Azul
Com uma tiragem de sete mil exemplares, o Relatório Azul, nesta 7ª edição, aborda em suas 648 páginas os principais temas da agenda de Direitos Humanos, tais como: crianças e adolescentes, mulheres, idosos, pessoas portadoras de deficiência, povos indígenas, povo negro, assistência social, saúde, livre orientação sexual, violência urbana, sistema prisional, violência policial, anos de chumbo, sistema de proteção dos Direitos Humanos, entre outros.
O Relatório Azul é uma publicação anual da CCDH, que procura oferecer um panorama das violações e garantias dos Direitos Humanos no Estado do Rio Grande do Sul. Os diferentes temas abordados a cada edição refletem a natureza do trabalho desenvolvido por esta Comissão parlamentar no ano anterior ao seu lançamento e permitem o monitoramento das políticas públicas específicas desenvolvidas no Estado, bem como o acompanhamento da evolução da sociedade como um todo. Pela forma como é concebido, o Relatório Azul é, em si mesmo, um projeto de luta e afirmação dos Direitos Humanos, que tem referenciado o trabalho de inúmeras entidades da sociedade civil e pública.
A escolha da cor azul para o título da publicação - a única que é oferecida indistintamente a todos os seres humanos pela abóbada celeste - procura simbolizar a própria universalidade dos Direitos Humanos. Devido à grande procura pelo Relatório Azul, a CCDH vem alterando a sua forma de distribuição, de modo a permitir que a leitura seja socializada pelo maior número possível de pessoas. Desta forma, são priorizadas as bibliotecas de escolas e de universidades, assim como os conselhos de direitos, conselhos tutelares, organizações não-governamentais e órgãos públicos.
08/23/2002
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