João Alberto anuncia exploração de gás e petróleo no Maranhão



Dizendo-se eufórico e satisfeito, o senador João AlbertoSouza (PMDB-MA) comunicou ao Plenário nesta segunda-feira (10) que o Maranhão tem gás e petróleo, os quais serão explorados nos próximos meses. Informou que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) licitou nos últimos dias três áreas inativas no estado, na região de Barreirinhas, as quais foram arrematadas por empresas diferentes. São áreas perfuradas nas décadas de 70 e 80 que, apesar da ocorrência de petróleo e de gás, não foram exploradas porque o petróleo "naquela época era muito barato".

- Agora, com o petróleo a 70 dólares o barril, essas áreas se tornaram viáveis. Tanto é que houve concorrência entre as empresas para sua exploração - disse.

A primeira área arrematada, conhecida por Oeste de Canoas, tem 80 quilômetros quadrados e o seu poço foi perfurado em 1971. Por causa da tecnologia usada na época, o poço não foi considerado comercial, mas, agora, ele deverá produzir 174 milhões de metros cúbicos de gás. Já o campo de São João, com 15 quilômetros quadrados, chegou a produzir por cerca de quatro anos, sendo desativado em 1988. A sua produção é calculada em 3,5 milhões de barris, além de 351 mil metros cúbicos de gás.

A terceira área, conforme o senador João Alberto Souza, fica no município de Santo Amaro, com 21,3 quilômetros quadrados e capacidade para produzir 283 milhões de metros cúbicos de gás, de acordo com a Petrobras, que foi seu primeiro operador.

- Esses resultados projetam para o Maranhão um horizonte de decisivo desenvolvimento. São projetos que fazem antever dias melhores para os maranhenses - afirmou o senador.

10/07/2006

Agência Senado


Artigos Relacionados


João Alberto quer refinaria de petróleo no Maranhão

JOÃO ALBERTO REGISTRA ANIVERSÁRIO DE SÃO LUIS DO MARANHÃO

João Alberto reivindica mais verbas para o Maranhão

João Alberto denuncia estado precário de estrada no Maranhão

João Alberto reivindica recursos para projetos de irrigação no Maranhão

João Alberto reclama de burocracia que paralisa obra viária no Maranhão