João Alberto Souza quer que fumo seja classificado como droga
O senador reconheceu que a matéria é bastante polêmica, pois a produção de fumo é atividade fundamental para a economia de vários países, além de gerar empregos e impostos aos governos. Por outro lado, disse, o tabaco é responsável por cerca de 80 mil óbitos anuais no Brasil, e cinco milhões no mundo.
Ao citar a lei que proíbe o uso de produtos que desprendem fumaça, derivados ou não de tabaco, em recinto coletivo, privado ou público, exceto em áreas destinadas para esse fim, João Alberto Souza lembrou que o Brasil tem legislação rígida sobre o assunto, mas o cumprimento dessa lei ainda é limitado.
O senador defendeu a prevenção e o cumprimento da lei como as melhores formas de combater o tabagismo. As ações, disse, devem ser direcionadas à juventude, período em que as pessoas, geralmente, começam a fumar.
25/06/2001
Agência Senado
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