Lançamento do Relatório Azul mobiliza Interior do Estado
Representantes das mais diversas entidades da sociedade civil e do Poder Público local, incluindo Prefeitura, Conselhos de Direitos, Ministério Público, Polícia Civil e Brigada Militar, além de escolas de segundo grau e associações de bairros foram convidados a participar do ato. "Certamente não é por outro meio, senão o do conhecimento e o da conscientização, que os cidadãos poderão exigir políticas públicas compatíveis com a dignidade humana, tornando os Direitos Humanos marcos nos quais a economia e a política devem operar", declarou o deputado.
Defensor incondicional dos direitos econômicos, sociais e culturais como direitos fundamentais insonegáveis, o deputado Roque imprimiu essa orientação à CCDH, hoje presente em todas as atividades e publicações da Comissão. "Falamos, no Relatório Azul, de Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais, Ambientais e também de Civis e Políticos, porque estes são direitos universais, interdependentes e indivisíveis, sem os quais não se constrói uma sociedade justa e indivíduos mais felizes", afirmou Grazziotin.
Relatório Azul
Com uma tiragem de sete mil exemplares, o Relatório Azul, nesta 7ª edição, aborda, em suas 648 páginas, os principais temas da agenda de Direitos Humanos, tais como: crianças e adolescentes, mulheres, idosos, pessoas portadoras de deficiência, povos indígenas, povo negro, assistência social, saúde, livre orientação sexual, violência urbana, sistema prisional, violência policial, anos de chumbo, sistema de proteção dos Direitos Humanos, entre outros.
O Relatório Azul é uma publicação anual da CCDH, que procura oferecer um panorama das violações e garantias dos Direitos Humanos no Rio Grande do Sul. Os diferentes temas abordados a cada edição refletem a natureza do trabalho desenvolvido por esta Comissão no ano anterior ao seu lançamento, permitindo o monitoramento das políticas públicas desenvolvidas no Estado, bem como o acompanhamento da evolução da sociedade. A escolha do Azul para o nome, a única cor oferecida indistintamente a todos os seres humanos pela abóbada celeste, procura simbolizar a própria universalidade dos Direitos Humanos.
07/10/2002
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