Ministério libera o trânsito de gado do RS





Ministério libera o trânsito de gado do RS
O trânsito de animais do Rio Grande do Sul para outras regiões do País, que estava proibido desde maio em razão do surgimento de febre aftosa no Estado, foi liberado ontem pelo Ministério da Agricultura.
A autorização só vale entretanto para animais de propriedades distantes pelo menos 25 quilômetros das áreas onde foram registrados focos da doença, em Rio Grande e outros municípios da Fronteira Oeste do Estado.

Ao anunciar o fim da proibição do transporte de animais susceptíveis à doença para outros estados (bovinos, ovinos e caprinos), o ministro da Agricultura, Pratini de Moraes afirmou que isso foi possível graças aos avanços das ações desenvolvidas sob a coordenação do ministério para eliminar a aftosa no Estado. E disse esperar “que o sistema estadual de vigilância esteja atento para impedir a reintrodução da doença no Rio Grande do Sul”.


Sheraton Porto Alegre abre primeiro spa urbano da rede
O hotel Sheraton Porto Alegre, localizado no bairro Moinhos Shopping, inaugura hoje o primeiro spa urbano da rede no País. Com o conceito de “spa de final de semana”, o hotel oferece estadia de sexta-feira a domingo, e o cliente dedica-se durante esse período a cuidados com saúde, beleza e lazer. O objetivo é criar um hábito de exercícios contínuos e de uma boa alimentação a partir da experiência adquirida no spa.

Aproveitando a própria infra-estrutura do empreendimento, como a academia de ginástica e a piscina, os clientes pagam R$ 500,00 pelo final de semana, com direito ao apartamento de luxo e a utilização de toda a área do Sheraton.
O gerente geral do hotel, Alex Vautravers, espera com isso oferecer maior praticidade para o cliente e ao mesmo tempo elevar o nível de ocupação do empreendimento, que chega a cair 15% nos finais de semana - característica da rede hoteleira da cidade, que recebe muitos executivos durante a semana e mesmo assim tem registrado ocupação média de 50%.

Para o gerente, a vantagem do spa é que “o cliente não precisa se afastar totalmente das suas atividades nem perder tempo com deslocamentos”. Além disso, ele avalia que o spa vai atender àquelas pessoas que não dispõem de tempo para ficar sete dias fora do trabalho.
Conforme o diretor de vendas do Sheraton Porto Alegre, Gabriel Adrian Hofnug, entre os benefícios oferecidos pelo novo serviço, está a avaliação física (como medidas de perimetria e composição corporal) e palestras com especialistas em saúde. “Queremos melhorar a qualidade de vida das pessoas”, afirma.

O programa foi desenvolvido em parceria com a academia Ápice Personal Fitness e a Substância Light, empresa que desenvolve alimentos com menos calorias, com sede em Porto Alegre e 10 pontos de venda espalhados no Brasil. O professor da academia Ápice, Áureo Martinez, explica que a prática dos exercícios será feita com acompanhamento individual, para que os clientes não se esforcem além de sua capacidade.

Martinez afirma que cada pessoa terá uma orientação diferenciada. Os clientes também terão direito a sessões de sauna e massagem. A proprietária da Substância Light, Helena Tonetto, salienta a importância de exercícios físicos e atividades de lazer aliados a uma alimentação balanceada. O novo serviço vai auxiliar na reeducação das pessoas e na redução do estresse e do sedentarismo.
O spa do Sheraton, que deve funcionar durante um final de semana por mês, será inaugurado hoje à noite com palestra do médico Fernando Lucchese, conhecido por seus livros “Pílulas para Viver Melhor” e “Pílulas para prolongar a juventude”, lançados nas últimas edições da Feira do Livro. Esse evento é aberto ao público. Após, os clientes participam de um coquetel light e de um jantar de apresentação.

Durante o sábado as atividades são variadas e vão desde o alongamento matinal com a presidente da International Stress Management Association no Brasil, Ana Maria Rossi, até sessões de sauna, massagem e hidratação, encerradas à noite com jantar dançante no Salão de Eventos.
Os participantes iniciam o domingo com uma caminhada pelo Morro do Osso, reserva ecológica localizada na zona sul de Porto Alegre. Depois do alongamento, serão oferecidos jogos teatrais e a palestra de encerramento com participação de nutricionistas, esteticistas e professores de ginástica, “para que o cliente tenha ânimo e possa iniciar sua semana de forma mais saudável, procurando continuar as atividades do final de semana”, comenta o gerente geral do Sheraton.

Vautravers afirma que o novo serviço faz parte da estratégia do grupo de aproximar o hotel deseus clientes. Dentro dessa política, o gerente adiantou algumas novidades do empreendimento para os dois últimos meses do ano e para o primeiro semestre de 2002.
Na próxima semana entrará em funcionamento o novo cardápio do restaurante, que foi reestruturado para atender pedidos dos próprios clientes. Também será lançado até o final do ano o cartão de fidelidade, para clientes do restaurante, que terão descontos e reservas preferenciais. “Vamos sediar ainda no próximo ano congressos nacionais e internacionais com o intuito de trazer negócios para a cidade”, disse.


Alimentos orgânicos atraem investidores
A AxialPar, empresa de participações sediada em São Paulo, anunciou, ontem, investimento de R$ 5 milhões para a compra de parte do capital da Rio de Una, produtor de vegetais frescos localizado em Tijucas do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, que passará a processar alimentos orgânicos a partir do próximo ano. Sucessora do Banco Axial, a AxialPar está investindo somente em projetos baseados no desenvolvimento sustentado: adquiriu em fevereiro último a Agropeixe, que atua na produção de peixes da espécie pintado no município sul-mato-grossense de Dourados, e está negociando com uma consultoria carioca especializada em programas sócio-ambientais.

As três operações deverão consumir cerca de R$ 10 milhões, segundo informa o sócio-diretor da AxialPar, Ralph Wehrle, que prefere não dar detalhes de outros dois projetos atualmente em fase de negociação - a empresa está interessada também em injetar recursos numa indústria de reciclagem de resíduos sólidos e num escritório técnico exclusivamente voltado para ações de seqüestro de carbono. Os negócios que ainda estão em curso envolvem cifras que vão de R$ 750 mil a R$ 3 milhões. “Nosso foco são empresas com forte componente de sustentabilidade econômica, social e ambiental”, declara Wehrle.

No Mato Grosso do Sul, a operação com a Agropeixe foi concluída, mas o projeto ainda depende de um financiamento no Banco do Brasil, que garantirá recursos para a instalação de um frigorífico e de tanques criatórios. A empresa de Dourados é dirigida para a produção comercial de peixes nativos, com ênfase no pintado, espécie ameaçada de extinção.

O projeto que está em pleno desenvolvimento é o da ampliação da empresa do Paraná, Estado que concentra 30% de todos as certificações e processos de conversão para a agricultura orgânica do Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural (IBD), o maior organismo certificador desta área no Brasil. Os R$ 5 milhões aplicados na Rio de Una estão sendo usados na construção de uma unidade de processamento de alimentos de 3,5 mil metros quadrados (m²) no município de São José dos Pinhais, também na região metropolitana de Curitiba.

As novas instalações, que substituirão o atual prédio de 400 m², funcionarão num terreno de 50 mil m² e terão uma estrutura de climatização de 1,7 mil m², com capacidade para 700 toneladas. A câmara fria foi projeta para manter os vegetais a uma temperatura de fixa de 3 graus centígrados, o ideal para manter e processar verduras, legumes e frutas.

Os novos prédios serão inaugurados no início do segundo semestre do próximo ano, na mesma data em que a empresa inicia a colocação no mercado dos produtos com a denominação orgânica. Embora 15 agricultores de sua carteira de 22 produtores rurais já estejam certificados pelo IBD e boa parte de sua produção siga todas as regras impostas ao segmento, a indústria não usa o apelo dos orgânicos.

O sócio-controlador da Rio de Una, Vinícios Loureiro Giotto, observou que a empresa vai ingressar no mercado de vegetais orgânicos aos poucos. A meta é atingir, até 2005, o processamento de 700 toneladas por mês, 670 toneladas a mais que as atuais 30 toneladas de 50 diferentes itens produzidas pelos agricultores em 30 hectares espalhados em cidades da região metropolitana. Ao final de 2002, a empresa espera poder atingir 250 toneladas mensais e aumentar para 250 o número de agricultores.
A Rio de Una, que afirma ser a maior processadora de vegetais frescos do Sul do Brasil, vai continuar concentrando esforços nessa região. O Paraná absorve 70% de sua produção, Santa Catarina, 20%, e o Rio Grande do Sul, 10%. “Estamos a apenas 400 quilômetros de São Paulo, o maior mercado do Brasil, mas o plano é consolidar nossa posição no Sul”, declara Giotto.

A idéia é manter e ampliar o trabalho de produção e entrega de produtos com qualidade, principalmente investindo no transporte dos alimentos desde a propriedade rural até as gôndolas dos supermercados. Segundo ele, cada hora de refrigeração perdida significa um período enorme de diminuição do tempo de vida de um produto. Giotto cita o exemplo do morango: a cada 60 minutos sem a climatização, a fruta perde um dia de vida.

Os recursos injetados pela AxialPar servirão para expandir a frota de veículos para transporte de vegetais refrigerados e construir mais quatro centros de processamento estrategicamente localizados nas maiores regiões consumidoras do Paraná. Estas unidades são estruturas de refrigeração e de pré-processamento que garantem mais tempo aos produtos. Atualmente, só existe um, na sede da indústria. Apesar de os novos equipamentos diminuírem o grau de manipulação dos alimentos, a empresa, hoje com 60 funcionários, espera chegar a 2005 com o dobro de empregados.

Todo esse esforço está voltado a um segmento que ainda não passa de 3% do mercado de produtos agrícolas convencionais - segundo dados do IBD, mas que rende preços de 10% a 100% maiores, de acordo com Virgílio Albuquerque Neto, diretor de projetos da AxialPar. Na média, alimentos orgânicos conseguiriam valor 30% superior no Brasil e até 50% maiores em outros países, segundo avaliação da agrônoma Rosângela de Almeida, inspetora do IBD no Paraná.

O País possui atualmente 62 mil hectares certificados em certificação pelo IBD, 20 mil hectares somente com soja. O Estados do Sul, região onde a agricultura orgânica está mais desenvolvida, concentra 60% deste total. Com um aumento de demanda calculado pela entidade em 10% ao ano, o Brasil ainda está longe do comportamento de outros países, como a Suíça (aumento anual de 40%), Itália (20%), Suécia (30%), e Alemanha (40%).

O IBD possui 250 projetos de empresas e propriedades rurais certificadas e em certificação, número 10% maior que o registrado no ano passado. No total, são cerca de 2,2 mil produtores que estão sendo acompanhados pela entidade. A área com orgânicos que no Brasil não passa de 3% de toda a região agricultável, chega a 24% na Europa, 20% na América Latina e 7% na América do Norte.


Produtor aumenta a lavoura de soja e reduz a de milho
Com mais da metade da lavoura de soja prevista para esta safra na Região Sul já semeada, os órgãos técnicos do setor confirmam a tendência de aumento significativo na área de cultivo da oleaginosa. Em contrapartida, também se confirma uma queda de cerca de 15% na lavoura de milho - a segunda mais importante cultura de verão nos três estados do Sul.

Depois dos recordes de produção e produtividade na safra passada, que ultrapassou os 16 milhões de toneladas na região, os agricultores sulinos decidiram apostar ainda mais na soja, animados pela melhoria das cotações do produto. Para isso, porém, vão reduzir em parte a área do milho, que também teve produção recorde mas cujos preços não corresponderam à expectativa do setor.
A área destinada ao cultivo da soja nos três estados do Sul nesta safra deve chegar a 6,6 milhões de hectares, segundo os órgãos técnicos estaduais da região, o que corresponderia a um crescimento médio de 11% em relação à lavoura da safra 2000/2001. Mas a área do milho deve ficar em torno de 3,8 milhões de hectares, com queda de quase 15% sobre a última safra.

No Paraná, segundo maior produtor do País na safra passada, com 8,6 milhões de toneladas (superado pelo Mato Grosso, com 9,2 milhões de toneladas), a área prevista pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento (Seab) do estado, é de 3,139 milhões de hectares. Com isso, os paranaenses - que em 2000/2001 alcançaram o rendimento excepcional de 3.08 quilos por hectare - devem colher pelo menos 9 milhões de toneladas e chegar a uma produtividade um pouco inferior.

No ano passado, o clima foi ótimo para a soja, com chuvas bem distribuídas. “Neste ano temos condições normais e por isso estimamos a produtividade em 2.867 quilos por hectare”, disse a coordenadora da divisão de Conjuntura Agropecuária do Deral, Vera Zardo.
Conforme ela, a área plantada será recorde este ano no Paraná, 12% superior à plantada no mesmo período do ano passado. “Os produtores têm preferência pela soja por sua liquidez e boa rentabilidade, além de ser uma cultura mais resistente”, explica.
A alta do dólar, conforme a coordenadora, também favoreceu o crescimento da área plantada, pois o preço do saco de 60 quilos, que no ano passado custava R$ 17,33 em novembro, neste mesmo período de 2001 custa em média R$ 27,00.
Santa Catarina, menor produtora de soja da Região Sul com 226 mil hectares na lavoura passada, também mantém a disposição de expansão desta cultura, devendo crescer 14% - para quase 260 mil hectares.

A produtividade, conforme estimativas do Instituto de Planejamento Econômico Agrícola de Santa Catarina, deve permanecer estável em relação a 2000. Segundo o engenheiro agrônomo do instituto, Simão Brugnago Neto, a produção deverá chegar a 605 mil toneladas, 13% superior à safra passada. Conforme ele, 65% da soja já foi plantada no estado.
O Rio Grande do Sul é grande produtor da região, tendo no ano passado quase sete milhões de toneladas, graças a uma produtividade igualmente excepcional de 2,9 quilos por hectare. A previsão de aumento de área, conforme levantamento semanal da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, feito através da Emater/RS, é de 6,73%.
Se a expectativa for confirmada, os gaúchos devem colher na safra que está sendo cultivada 5,7 milhões de toneladas. O assistente técnico estadual da Emater, Aureliano Dutra de Faria, atribui as estimativas à boa colheita da safra passada e ao bom preço de comercialização no mercado interno.


Colunistas

NOMES & NOTAS

Fórum de C&T
Diversas entidades ligadas ao assunto vão propor hoje a criação do Fórum Catarinense de Ciência e Tecnologia, em reunião aberta à comunidade, às 14h30min, na Assembléia Legislativa de Santa Catarina. O objetivo do fórum será propor políticas estaduais e nacionais de Ciência e Tecnologia.

Ligações locais
As ligações telefônicas deixam de ser cobradas como conurbadas e passam a ser locais a partir deste domingo em oito municípios catarinenses. Os moradores das cidades beneficiadas poderão falar por um tempo 40% maior pagando o mesmo preço. A mudança da tarifação da Telesc foi autorizada pela Aneel e facilita as ligações entre São Bento do Sul e Rio Negrinho; entre Joinville e Araquari e Joinville e Garuva; e entre Jaraguá do Sul, Schoroeder e Guaramirim.

Prêmios
A Refinaria Marketing Promocial, de Curitiba, terá uma semana cheia a partir desta segunda feira. Em São Paulo, a Refinaria recebe premiação no XX Prêmio Colunistas Promoção Brasil, na categoria Promoção de Vendas de Empreendimento Imobiliário, pelo trabalho de divulgação do Condomínio The Garden, da Construtora Thá. Este trabalho rendeu o primeiro lugar no concurso da mesma categoria realizado no Paraná, onde a premiação acontece na próxima quarta feira.

Prêmios 2
A Michelangelo, de Curitiba, quarta colocada no ranking nacional de exportadores de mármore e granito beneficiado, recebeu ontem dois prêmios da Associação Comercial do Paraná. A empresa venceu o prêmio ACP de Comércio exterior 2001 nas categorias Novos Mercados - Troféu Banco do Brasil, e Mulher Destaque no Comércio Exterior, conquistado por Priscila Fleischfresser Affonso da Costa, gerente da área internacional da empresa.

Mais serviço
A International Caminhões do Brasil, em Caxias do Sul, interior gaúcho, está estendendo o seu serviço de atendimento 24 horas aos países latinos-americanos, o que antes estava restrito ao território nacional. Uma central, concentrada no Brasil, através do 0800, vai atender os caminhões que trafegam nos dois sentidos entre o Brasil, Argentina, Uruguai e Chile. Ao ligar de onde estiver, o cliente é direcionado à central, onde é atendido por técnicos treinados em condições de auxiliar no diagnóstico e solução do problema a partir de dados gerados eletronicamente pelo próprio caminhão. Para tornar o serviço possível, a International compatibilizou os diferentes acessos às ligações gratuitas de cada um dos países de modo a beneficiar os frotistas e demais usuários.

Gás natural
O Hospital Hans Dieter Schmidt, de Joinville, já conta com o gás natural como gerador de sua energia. O sistema de abastecimento foi inaugurado ontem pelo governador de Santa Catarina, Esperidião Amin.

Tecon
Já no início do próximo ano, a Tecon Rio Grande S/A, empresa que administra o terminal privado de contêineres do porto de Rio Grande, quer oferecer 398 tomadas para a hospedagem de carga “reefer”. “A cada dia cresce mais o movimento de cargas refrigeradas no nosso terminal. Por isso, estamos investindo na instalação de 160 novas tomadas para oferecer energia a estes contêineres”, disse o diretor comercial e de marketing da Tecon, Thierry Rios.

Volta ao mundo
O relato de 12 anos passados no mar, bem como das estratégicas e da logística necessárias a tantas aventuras ao redor do mundo está no livro “A volta ao mundo do Bikini”, que será lançado nesta sexta-feira, no Iate Clube de Santa Catarina, em Florianópolis. A autora, Monica Magalhães, narra a viagem feita em família, com o marido, o médico Jorge de Souza, que construiu o veleiro Bikini, e dois filhos.

Transtec
O Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul quer transformar a Transtec na mais importante feira nacional de tecnologia automotiva, especialmente para veículos pesados. O empresário José Pante, presidente do sindicato, observa que Caxias do Sul é um dos mais importantes pólo do setor no País e, por isso, tem tudo para investir na feira. Hoje, a Fenatran, que acontece em São Paulo, é referência nacional. A próxima edição da Transtec acontece em maio de 2002 e já comercializou metade dos seus espaços para 45 empresas de todo o País.

Cooperativismo
A 20ª edição do Encontro Catarinense do Cooperativismo terá 3 mil participantes, representantes de 55 cooperativas do Estado. Além de seminário técnico e feira de produtos e serviços oferecidos pelas cooperativas, o evento, que começa hoje e vai até domingo, em Blumenau, terá atividades sociais, esportivas, culturais e de lazer.

Salim Miguel
A Fundação Catarinense de Cultura lançou ontem “Salim na Claridade”. O livro faz uma homenagem a Salim Miguel, ao reunir depoimentos de 24 jornalistas, professores, cineastas e colegas sobre o escritor que completou 50 anos de atividade literária em 2001.

Eletrosul
A Empresa Transmissora de Energia Elétrica do Sul do Brasil (Eletrosul) lançou o edital de ampliação da subestação de Campos Novos. Com a obra, orçada em R$ 60 milhões, a subestação terá sua capacidade instalada triplicada, de 336 MVa para 972 Mva, e dará mais confiabilidade ao sistema interligado. As linhas de transmissão que passam pelo local interligam Campos Novos a Itá (SC) e a Itaipu (PR) e Gravataí (RS).

Fim da greve
Os funcionários do Besc voltaram ao trabalho ontem, depois de 16 dias de greve. Eles aceitarem, na noite de quarta-feira, a proposta feita pela diretoria do banco, que concederá abono de R$ 500, a ser pago no dia 30 deste mês, cesta de Natal de R$ 135 e prorrogação do contrato coletivo de trabalho até o ano que vem.


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11/23/2001


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