Ministro da Justiça defende acompanhamento do Estado para criminosos perigosos



O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, admitiu ser necessário o poder público investir mais no sistema de reintegração do preso à sociedade, e não apenas na prevenção e na repressão à criminalidade. Conforme observou, independentemente da pena aplicada, a liberação acontecerá no futuro e o preso deverá estar apto a voltar ao convívio social sem oferecer risco.

Em debate na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), o ministro fez a seguinte ponderação: se o juiz constatar que não há condição de o preso retornar ao convívio social, deverá determinar a aplicação de algum sistema de segurança a fim de que o preso não represente risco a ele mesmo e à sociedade.

- Não podemos permitir que um psicopata, como o assassino dos jovens de Luziânia (GO), volte ao convívio social sem que o Estado acompanhe esse retorno - sustentou.

Mais informações a seguir



15/04/2010

Agência Senado


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