Molina não poderia entrar no Brasil sem salvo conduto, diz Dilma
Ao deixar o Plenário do Senado, nesta terça-feira (27), a presidente Dilma Rousseff disse que o Brasil não poderia ter recebido o senador boliviano Roger Pinto Molina sem salvo conduto. Na sua visão, a vida de Molina foi colocada em risco com a operação de fuga da embaixada brasileira em La Paz, onde ele estava vivendo há um ano.
- Um país civilizado e democrático protege seus asilados e tem que garantir, sobretudo, sua segurança e integridade física. O Brasil não poderia jamais aceitá-lo sem salvo conduto e colocar em risco a vida de uma pessoa que estava sob sua proteção. Lamento profundamente que um asilado tenha sido submetido à insegurança – afirmou a presidente Dilma.
27/08/2013
Agência Senado
Artigos Relacionados
Alvaro Dias defende salvo-conduto para senador boliviano
Dilma Rousseff poderia vir ao Congresso para dar esclarecimentos, diz Simon
Vídeo | Fuga de Molina para o Brasil é um dos destaques da semana da edição internacional
Simon conclama Dilma a entrar para a história adotando a 'ficha limpa' no Executivo
Arthur Virgílio: Brasil poderia ter crescido mais nos últimos anos
Brasil poderia adotar metas sobre aquecimento global, sugere ambientalista