Os economistas acreditam que o acordo com o Fundo Monetário Inte




- Os economistas acreditam que o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) não elimina oscilações na economia, mas deve ser suficiente para conter a disparada do dólar. Os US$ 30 bilhões de empréstimo facilitarão a reabertura das linhas de crédito para empresas brasileiras e o equilíbrio na oferta de dólares. A menos que a incerteza política se prolongue.

O próximo presidente do Brasil, segundo os especialistas, terá de buscar a recuperação da economia em ambiente hostil, pois o crescimento mundial previsto para 2003 é pequeno. A crise americana compõe o principal obstáculo de desafios para o País. (pág. 18 e 19)

- Cinco meses depois da ruptura de negociações para união do PDT e do PPS na eleição estadual, o líder pedetista Leonel Brizola e o candidato do PPS a governador, Antônio Britto, voltaram a se encontrar neste sábado.

Brizola recepcionou Britto na sede do PDT, em Porto Alegre. O primeiro a chegar ao local foi Brizola, às 9h. O pedetista voltou a afirmar que a condição para que o PDT apóie a candidatura de Britto é o acordo em torno de um programa para o estado: "Agora que vamos ganhar a Presidência da República, queremos um programa para o Rio Grande", afirmou . (pág. 11)

- Depois de o mercado ter demonstrado na sexta-feira que o acordo do Fundo Monetário Internacional (FMI) com o Brasil pode não ser suficiente para garantir a calma na taxa de câmbio, "Zero Hora" entrevistou por telefone o economista-chefe do banco Lloyds TSB, Odair Abate, para uma análise sobre os atos da última semana e as perspectivas de redução da taxa básica de juros (Selic) neste mês.

O Lloyds TSB faz parte do Lloyds TSB Group, um dos maiores bancos de varejo britânicos, que atua há 140 anos no Brasil. Entre as previsões de Abate, está a de que o Governo buscará formas de arrecadar mais para cumprir a meta de superávit primário no próximo ano.

Além disso, ele vê como certas as oscilações na moeda americana até as eleições. Segundo Abate, o FMI deu uma lição nas agências de classificação de risco, que vinham sucessivamente rebaixando a posição do Brasil. (pág. 20)


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08/11/2002


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