Papaléo saúda 18 anos do PSDB e anuncia sua candidatura ao governo do Amapá



O senador Papaléo Paes (PSDB-AP) lembrou, em pronunciamento nesta quarta-feira (28), que, no dia 25 de junho, o Partido da Social Democracia Brasileira completou 18 anos de fundação. O parlamentar também comunicou que, no mesmo dia, o PSDB e o PFL do Amapá decidiram lançar seu nome para concorrer ao governo do estado, tendo como vice o deputado estadual Lucas Barreto (PTB).

Papaléo salientou que, embora seja o mais jovem entre os grandes partidos brasileiros, o PSDB está, há muito tempo, presente em todo o território nacional e acumula sucessivas vitórias eleitorais. O senador fez referência ao legado dos tucanos, destacando as contribuições dadas pelo partido à política nacional.

- O Brasil deve ao PSDB a estabilidade macroeconômica, o controle da inflação, a Lei de Responsabilidade Fiscal, a modernização da administração pública e o repúdio ao populismo, à demagogia e à falta de ética no trato das questões públicas - disse ele.

Papaléo homenageou os fundadores da legenda, "políticos experientes, competentes, éticos, com grandes serviços prestados ao Brasil nos mais diversos campos" eque "tiveram parte ativa nas lutas pela redemocratização do país". O parlamentar frisou que o grande comício pelas eleições diretas para a Presidência da República, na Praça da Sé, em São Paulo, representa "um marco daquilo que seria o embrião do PSDB".

- As grandes lideranças políticas que fundaram o partido tinham como meta a construção de uma sociedade mais justa, mais equânime, mais igualitária, pluralista e mais aberta social e economicamente. O oportunismo político, a falta de ética e a utilização da máquina pública para retirar vantagens eleitorais, tão presentes hoje no Brasil, nunca fizeram parte de nossa ação política - afirmou.

A candidatura ao governo do Estado, para Papaléo, é uma missão:

- Fazer o estado do Amapá crescer e se desenvolver é um clamor de todos os amapaenses e eu e o futuro vice-governador Lucas Barreto seremos determinados em ouvir o povo nos seus anseios. Entendo que o cargo público eletivo deve ser entendido como missão, e o mandato não como um prêmio, mas como uma convocação para o exercício dessa missão, a serviço de todos.

Papaléo foi cumprimentado por Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB no Senado.

28/06/2006

Agência Senado


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