Patrocínio e Freitas Neto apostam em "terceira via" para presidência do Senado
- Nessas 24 horas antes da eleição, tudo pode acontecer - declarou Patrocínio, informando que os entendimentos continuam na cúpula do partido. Se o PFL concorrer com nome próprio, o indicado pode ser o presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador José Agripino. No entanto, Agripino disse que não será candidato.
Apesar de a candidatura própria ser uma possibilidade e Agripino, um "bom nome", Patrocínio disse não acreditar que essa hipótese prospere. "Sabemos da dificuldade que o PFL teria para conseguir a adesão de outras siglas", disse. Segundo Freitas Neto, a tendência mais forte no PFL é apoiar um candidato de outra legenda, opção que reverteria em maior número de votos. Os senadores sondados para representar essa "terceira via" são José Fogaça (PMDB-RS), Arlindo Porto (PTB-MG) e Lúcio Alcântara (PSDB-CE).
O cenário pré-eleitoral no Senado vem sendo pontuado por disputas acirradas, mas Freitas Neto acredita que o pleito vai ocorrer em "clima de ordem".
- O que pode surpreender é o resultado, que, acredito, será favorável ao PFL - afirmou. Carlos Patrocínio também aposta que irá prevalecer o bom senso. "Mais uma vez o Senado vai responder afirmativamente aos anseios da sociedade", declarou.
13/02/2001
Agência Senado
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