Portarias que criam comissões de inquérito são publicadas
Duas delas já estão em funcionamento: a que investiga a "possibilidade de existência de vulnerabilidade no sistema de votação eletrônica do plenário" e a que apura "eventual participação" do ex-diretor da Secretaria de Comunicação Social do Senado Fernando César Mesquita "na divulgação à imprensa de dados relativos a sigilo bancário e telefônico em poder das comissões parlamentares de inquérito".
A apuração, em 30 dias, de fatos relativos à administração da Cooperativa dos Trabalhadores em Comunicação do Congresso Nacional (Coopercon) ficará a cargo de uma comissão de inquérito, conforme o que determina Carlos Wilson, por meio da portaria nº 12. Para essa comissão, criada por determinação do presidente do Senado, Jader Barbalho, foram designados os servidores Alberto Machado Cascais Meleiro, Carlos Augusto Setti e José Pedro de Castro Barreto.
No prazo de trinta dias, também deverão ser apurados os fatos atribuídos a Rúbens Galerani, ex-chefe do escritório da representação do governo da Bahia em Brasília, em suas relações com o Senado. Comissão de inquérito com essa atribuição foi criada pela portaria nº 13, em atendimento a decisão do presidente, que acolheu requerimento do senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Foram designados para a investigação das denúncias contra Galerani os servidores Shalom Einstoss Granado, Adalberto José Carneiro Filho e Rodrigo Cagiano Barbosa.
12/03/2001
Agência Senado
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