Projeto limita açúcar na merenda escolar
privada, entidades educacionais não-governamentais e filantrópicas.
Em Porto Alegre, projeto semelhante também tramita na Câmara de Vereadores, para controlar a venda de doces e guloseimas nas cantinas escolares. Sobre o açúcar, o projeto define em 10 gramas/criança em cada refeição, com prioridade para o açúcar mascavo. Conforme especialistas, o
açúcar refinado diminui a imunidade natural do organismo e favorece a proliferação de bactérias nocivas e vermes.
O consumo excessivo de açúcar pode provocar distúrbios hormonais (hipoglicemia e diabetes), cárie dental, elevação da pressão arterial, cardiopatias e obesidade.
O projeto estabelece que as instituições escolares deverão
fornecer refeição equilibrada e balanceada, com controle de açúcar, sal, gordura, estimulando o hábito de consumo de produtos saudáveis, como frutas, verduras e cereais integrais. Também caberá às cantinas e bares das escolas priorizar o comércio de sucos, chás, frutas in natura, vitaminados e congêneres.
Além de oferecer aos estudantes refeições que contenham todos os nutrientes necessários a uma vida saudável, o deputado Loureiro afirma que cabe ao Estado promover um eficaz modelo de educação nutricional nas escolas. "Muitos estudantes se alimentam mal por desconhecerem os malefícios que a ingestão irregular de alguns tipos de alimentos podem causar no seu desenvolvimento e na sua saúde", afirmou.
09/12/2002
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