Projeto prevê uso em habitações populares de madeira apreendida
O projeto prevê que a madeira seja usada na construção de casas populares destinadas a famílias de baixa renda, que residam no Estado há mais de dois ano e não tenham onde morar, dando preferência às mulheres chefes-de-família na concessão dos benefícios desta lei.
Loureiro afirma que não se justifica que a madeira apreendida fique se deteriorando, enquanto mais de 450 mil famílias no Estado não possuem moradia, constituindo-se num dos principais problemas sociais do Rio Grande do Sul.
Segundo Loureiro "o Estado terá em mãos, mais um mecanismo eficaz no combate ao deficit habitacional que, em parceria com os municípios, poderão ser construídas moradias para as famílias de baixa renda, somando-se à outras ações da política de habitação do nosso Estado", afirmou o paramentar.
O deputado Loureiro presidiu, em 1999, a Comissão Especial de Habitação da Assembléia Legislativa, quando pôde mapear a real situação da habitação no Rio Grande do Sul e, hoje, compõe a Subcomissão Mista da Habitação Popular.
12/07/2001
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