Relatório Azul será lançado em Seberi



Há quase dois anos à frente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos (CCDH) da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, o deputado Roque Grazziotin (PT) vem imprimindo um nova orientação aos trabalhos desta Comissão Parlamentar, dentro dos princípios evangélicos que sempre pautaram sua trajetória de vida e do Pacto Internacional dos Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais. Essa concepção mais humanista de ver o mundo poderá ser conferida, em Seberi, nesta quarta-feira (18), às 10h, durante o lançamento da 7ª edição do Relatório Azul 2000/2001, que será realizado na Igreja Nossa Senhora da Paz (Rua Andrade Neves, 82). A organização do evento é uma parceria da comunidade organizada e da Igreja de Seberi com a CCDH.

Por orientação de Roque Grazziotin, a CCDH tem fomentado a criação de grupos e núcleos de Direitos Humanos em diversos municípios gaúchos. O deputado também não dispensa essa pauta sempre que um compromisso político ou os lançamentos do Relatório Azul o levam a viagens pelo interior do Estado. "Esse tipo de reunião é uma oportunidade de levar conhecimento aos cidadãos e cidadãs, a fim de eles possam se organizar e exigir dos governos as políticas públicas compatíveis com a dignidade humana", costuma dizer.

Nesta 7ª edição do Relatório Azul, a nova orientação da CCDH é enfatizada em cada um dos capítulos, tendo como eixo central os direitos econômicos, sociais e culturais. "Sem o respeito a esse conjunto de direitos não se constrói uma sociedade justa e indivíduos mais felizes", defende o parlamentar, acrescentando que "de nada vale o direito de ir e vir se o indivíduo não tem trabalho para o seu sustento e o de sua família".

Relatório Azul- O Relatório Azul é uma publicação anual da CCDH, que procura oferecer um panorama das violações e garantias dos Direitos Humanos no Rio Grande do Sul. Pela forma como é concebido, o livro é um projeto de luta e afirmação dos Direitos Humanos, que tem referenciado o trabalho de inúmeras entidades da sociedade civil e pública.

A escolha da cor azul para o nome representa a abóbada celeste, que é oferecida indistintamente a todos os seres humanos, e, como tal, simboliza a própria universalidade dos Direitos Humanos.

09/17/2002


Artigos Relacionados


Relatório Azul será lançado hoje em Seberi

Relatório Azul será lançado hoje em Canoas

Hoje será a vez de São Leopoldo receber o Relatório Azul

Gravataí recebe o Relatório Azul

Grazziotin lança Relatório Azul em Tapes

CCDH lança Relatório Azul em Gravataí