ROCHA QUER EVITAR USO COMUM DE PROPRIEDADES PARTICULARES
- Entendimentos de tribunais tem impedido muitas vezes, a livre circulação de riquezas. Ao entender de uso comum um imóvel, seu valor cai vertiginosamente no mercado, causando irreparável prejuízo ao seu proprietário, seja pessoa física ou jurídica - afirmou Sebastião Rocha.
O senador acrescentou que essa "incongruência jurídica" se dá materialmente não apenas no momento de um contrato de compra e venda, mas também na tributação sobre o imóvel. "Embora com seu valor aviltado em vista daquele entendimento, seu IPTU e todos os demais impostos e valores incidentes sobre eles continuam os mesmos".
14/08/2000
Agência Senado
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