Rumos da Comissão de Segurança preocupam Sérgio Machado
- Que a criação da comissão especial não seja encarada pela sociedade como mera medida eleitoreira; que seus trabalhos sejam céleres e objetivos, de modo que transpareçam sua importância e sua eficiência, e que a mídia possa levar ao público resultados palpáveis de seus exames e debates - afirmou o senador.
Na avaliação do senador, é fundamental alterar a legislação para que o país possa enfrentar um problema que, apenas no ano passado, resultou no assassinato de 40 mil pessoas e no seqüestro de mais 522 cidadãos. Além disso, informou Sérgio Machado, a sociedade civil gastou R$ 48 bilhões com segurança, 20% a mais do que a despesa do Estado.
- Não podemos permitir que a ação do Congresso Nacional com vistas ao urgente resgate da confiança popular no âmbito da segurança pública seja confundido com engodos oportunistas de campanha. Não permitamos que a comissão especial, criada no calor das emoções, venha a esvaziar-se sob qualquer pretexto, nem que suas atividades venham a ser sabotadas pela superveniência de novos interesses aparentemente mais urgentes - alertou o senador.
08/03/2002
Agência Senado
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