SEBASTIÃO ROCHA PEDE RENÚNCIA DE ARTUR VIRGÍLIO DA LIDERANÇA DO GOVERNO
Para Sebastião Rocha, o rompimento do acordo que permitiu a votação do Orçamento 2000 significou que "a oposição, os trabalhadores e os aposentados sofreram grande rasteira da base governista". Pelo acordo, o líder do governo conseguiu que a oposição desse o quórum necessário à votação do Orçamento, sob a condição de que a medida provisória que fixa o salário mínimo em R$ 151 seria votada pelo Congresso nesta quarta (dia 26).
- Da parte de Antonio Carlos Magalhães o acordo foi honrado - disse.
Na opinião do senador, ao não votar a MP, a base governista estaria colocando o Congresso Nacional "ajoelhado de vergonha, de covardia e de submissão ao Poder Executivo", muito ao contrário do índio que, numa estrada de acesso a Coroa Vermelha de Cabrália, ajoelhou-se diante da barreira da PM baiana. Lá, comparou Sebastião Rocha, o índio ajoelhado representou dignidade, coragem e recusa à submissão.
Referindo-se à homenagem prestada na terça-feira (dia 25) pelo Senado ao deputado Luís Eduardo Magalhães, o senador ressaltou que "não se fazem mais líderes como ele, que, à frente da Câmara, fez-se respeitar por honrar sua palavra".
26/04/2000
Agência Senado
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