Senado lança obra sobre a cidade de Tiradentes na 1ª Bienal do Livro de Minas Gerais



A obra Cidades Históricas - Inventário e Pesquisa - Tiradentes publicada pelo Conselho Editorial do Senado Federal, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é uma das atrações da 1ª Bienal do Livro de Minas Gerais, aberta nesta quinta-feira (15) no Expominas, em Belo Horizonte. A publicação pode ser adquirida ao preço de R$ 25, no estande do Senado. A feira de livros será encerrada no próximo domingo (25).

A série Cidades Históricas - Inventário e Pesquisa reúne os resultados dos inventários realizados pelo Iphan nas cidades tombadas. O trabalho realizado em Tiradentes (MG), cidade tombada em 1938, funcionou como uma experiência piloto, por ter sido o primeiro. O livro inclui fotos, gravuras, desenhos, dados gráficos e textuais de imóveis de Tiradentes.

O leitor mineiro também poderá ter acesso ao volume nº 100 da coleção Edições do Senado Federal, que reúne duas obras em apenas uma publicação: Tratado da Terra do Brasil e História da Província Santa Cruz, a que Vulgarmente Chamamos Brasil, ambas escritas por Pero de Magalhães Gandavo. Os dois títulos tratam das impressões do autor sobre o Brasil, recém-descoberto.

Naus do Brasil Colônia, de José Eduardo Pimentel de Godoy, outro título que o Senado lançará na primeira bienal mineira, iniciou como um estudo sobre o contrabando marítimo no Brasil Colônia. Ao término do trabalho, o apêndice contendo a lista dos navios infratores e inocentes chegou a 300 páginas, enquanto o estudo original, sobre contrabando, não alcançou 50.

Com a mudança do foco, o trabalho passou a ser reunir em uma só obra informações sobre os milhares de embarcações que estiveram no litoral brasileiro entre 1500 e 1822. A obra inclui de navios a simples canoas, quer sejam nacionais (ou seja, portuguesas) ou estrangeiras, mercantes ou de guerra, a remo ou a vela, isoladas ou integrantes de frotas.

De Vanderlei Rebelo, o Senado também levará para a bienal de Minas Ney Braga - Política e Modernidade. No prefácio da obra, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) registra que a condição de adversário político de Ney Braga lhe assegura a necessária isenção para reconhecer que o Paraná moderno nasceu a partir de 1960 e o ponto de partida foi o governo Ney Braga.



15/05/2008

Agência Senado


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