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Em entrevista à Agência Senado, ele voltou a classificar de "equilibrado" o caráter dado pelos senadores ao projeto da nova lei florestal brasileira - fundamental, em sua avaliação, para viabilizar tanto a produção agrícola quanto a conservação do meio ambiente -, mas ao mesmo tempo não descartou a necessidade de maiores discussões sobre alguns dispositivos.

- Não tive acesso ainda ao conteúdo desses pontos divergentes, mas a frente está disposta a enfrentar esse debate - afirmou.

De acordo com Sérgio Souza, seis ou sete pontos do texto que foram tidos como problemáticos por especialistas contratados pela frente parlamentar foram encaminhados ao ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, que prometeu dar prioridade ao assunto.

Sérgio Souza apontou como temas prioritários para a ação da frente durante o ano de 2012, além do Código Florestal, a medida provisória que altera os limites de áreas de conservação na Amazônia (MP 558/2012), a proposta de emenda à Constituição sobre demarcação de terras indígenas (PEC 215/2000), a regulamentação do Fundo de Catástrofe do Seguro Rural e a questão do zoneamento para plantio de cana-de-açúcar no Brasil.

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