Solução para queimadas depende de ações conjuntas



O relator da Subcomissão de Roçadas e Queimadas deputado Roque Grazziotin (PT) submeteu à Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo o relatório final das atividades e suas conclusões. A Subcomissão realizou onze reuniões durante o ano de 2000, sendo que cinco aconteceram nos municípios de Canguçu, Paim Filho, Santa Cruz do Sul e Caxias do Sul. Buscando instrumentos capazes de conciliar a preservação dos recursos naturais e o desenvolvimento sócio-econômico dos produtores rurais, a Subcomissão discutiu e encaminhou, nesse período de atuação, propostas com objetivo de alterar o Código Florestal Estadual em relação manejo do fogo como elemento de contenção de pragas e ervas daninhas, das capoeiras e dos capoeirões. O relatório final aponta a necessidade de construir um projeto que unifique todas as iniciativas parlamentares, das entidades dedicadas ao estudo do problema, produtores e do governo do Estado para a solução definitiva da questão. "Acredito que o grande avanço da Subcomissão foi colaborar para a formulação do Programa do Governo que trouxe alternativas às queimadas", avaliou o deputado padre Roque, que também acredita que o aprofundamento do estudo em torno da questão das roçadas trouxe importantes subsídios para uma solução desta necessária adequação da legislação estadual. Os deputados Paulo Azeredo (PDT), Maria do Carmo (PPB), Alexandre Postal (PMDB) e Osmar Severo (PTB), como titulares, e Érico Ribeiro (PPB),Ivar Pavan (PT), Abílio dos Santos (PTB),Elmar Schneider (PMDB) e Adroaldo Loureiro (PDT), como suplentes, integraram a Subcomissão.

12/18/2000


Artigos Relacionados


Governo do Estado e Prefeitura acertam ações conjuntas para a Capital

Adesão do Brasil à Unasul depende de solução para impasse político

Jucá afirma que correção da tabela do IR depende da solução para o salário mínimo

PF e Correios realizam ações conjuntas de segurança

Estado se prepara e planeja ações para época de seca e queimadas

Mozarildo: solução para segurança e impunidade depende de ação conjunta dos três Poderes