SUPLICY QUER INFORMAÇÕES SOBRE MOEDA DE POLÍMERO
- Há indicações de que o governo pretende introduzir cédulas que utilizam tecnologia ainda pouco conhecida, sem a realização de testes que comprovem a economicidade, durabilidade, segurança e adequação dessas cédulas às condições de funcionamento da economia brasileira - alertou o parlamentar.
Conforme Suplicy, a ausência de informação sobre os preparativos para a adoção dessa nova cédula exige que o Legislativo busque os devidos esclarecimentos. Ele quer que o ministério da Fazenda informe sobre quando foi assinado o primeiro contrato entre o Banco Central e a empresa australiana Note Printing Australia Limited para o fornecimento de cédulas de polímero. Quer também saber se o contrato tem cláusulas garantindo a transferência de tecnologia de fabricação dessas cédulas para o Brasil.
Suplicy quer ser informado sobre as condições em que o Banco Central contratou o fornecimento de 250 milhões de cédulas de R$10,00. Ele indaga ainda se a instituição realizou licitação internacional para a aquisição das cédulas; se foram realizados testes para comprovar a durabilidade e economicidade das cédulas de plástico; e se o BC acionou a Polícia Federal para obter informações sobre a falsificação de notas de 100 dólares australianos ocorrida no ano passado.
Em aparte, o senador Romeu Tuma (PFL-SP) considerou importante que a Polícia Federal examine o processo de fabricação dessas cédulas.
11/02/2000
Agência Senado
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