Suposto complô contra Lula é contestado por Jucá
O senador Romero Jucá (PSDB-RR), vice-líder do governo, contestou nesta quarta-feira (12), em Plenário, a suposta participação do Palácio do Planalto e do pré-candidato do PSDB à sucessão presidencial, José Serra, em um suposto complô contra a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.
- Por mais importante que o PT ache que Lula é, seria um pouco demais achar que o mundo se uniu para evitar que ele seja presidente do Brasil - afirmou Jucá, em resposta a pronunciamento feito, momentos antes, pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
Jucá questionou ainda o atual favoritismo do pré-candidato do PT à sucessão presidencial. Na sua opinião, Lula é tão favorito neste momento quanto eram, pouco antes do início da Copa do Mundo, a Argentina e a França, que acabam de ser eliminadas.
O vice-líder considerou natural que instituições financeiras promovam avaliações a respeito da situação política brasileira. O que não se deve permitir, ressaltou, são eventuais tentativas de intervenção em assuntos internos brasileiros.
Jucá questionou a visita feita pelo ex-governador do Distrito Federal Cristovam Buarque ao megainvestidor George Soros e apontou a existência de uma divisão entre a teoria e a prática do PT. Em aparte, Suplicy disse que Cristovam provavelmente terá conversado com Soros sobre a necessidade de o investidor não colaborar com qualquer tentativa de provocar instabilidade no Brasil.
O senador Romero Jucá (PSDB-RR), vice-líder do governo, contestou nesta quarta-feira (12), em Plenário, a suposta participação do Palácio do Planalto e do pré-candidato do PSDB à sucessão presidencial, José Serra, em um suposto complô contra a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.
- Por mais importante que o PT ache que Lula é, seria um pouco demais achar que o mundo se uniu para evitar que ele seja presidente do Brasil - afirmou Jucá, em resposta a pronunciamento feito, momentos antes, pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
Jucá questionou ainda o atual favoritismo do pré-candidato do PT à sucessão presidencial. Na sua opinião, Lula é tão favorito neste momento quanto eram, pouco antes do início da Copa do Mundo, a Argentina e a França, que acabam de ser eliminadas.
O vice-líder considerou natural que instituições financeiras promovam avaliações a respeito da situação política brasileira. O que não se deve permitir, ressaltou, são eventuais tentativas de intervenção em assuntos internos brasileiros.
Jucá questionou a visita feita pelo ex-governador do Distrito Federal Cristovam Buarque ao megainvestidor George Soros e apontou a existência de uma divisão entre a teoria e a prática do PT. Em aparte, Suplicy disse que Cristovam provavelmente terá conversado com Soros sobre a necessidade de o investidor não colaborar com qualquer tentativa de provocar instabilidade no Brasil.
12/06/2002
Agência Senado
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