Uma logística para salvar as baleias









Uma logística para salvar as baleias
Aracruz Celulose cria rotas alternativas no transporte de madeira para preservar espécie. Para transportar por via marítima 1,7 milhão de toneladas/ano de toras de eucalipto, do extremo-sul da Bahia para Barra do Riacho, no litoral norte do Espírito Santo, a Aracruz Celulose recorreu à assessoria de uma Organização Não Governamental (ONG), que vem trabalhando no assunto desde o ano passado. Motivo: evitar que a presença de barcaças perturbem a movimentação das baleias jubarte e branca, que todos os anos acorrem àquela área para reprodução.

Ao longo do último ano, o Instituto Baleia Jubarte, patrocinado pela Petrobras, mapeou as áreas de menor concentração de baleias, a cerca de 20 milhas da costa, por meio de uma série de sobrevôos. Agora, os biólogos da ONG fazem uma observação mais próxima, de barco, para verificar o número de baleias acompanhadas de filhotes e que, por isso, permanecem por mais tempo no local, até que as crias tenham condições de fazer grandes percursos.

O trabalho já resultou em dois roteiros a serem cumpridos pelas barcaças da Aracruz. O primeiro, em linha reta, para o período de janeiro a junho. Nesta época do ano as baleias estão na Antártida, onde passam seis meses alimentando-se de um pequeno crustáceo, o krill. A outra rota será cumprida de fins de junho até dezembro, período em que os animais, calculados em torno de 2.500, se dirigem à área denominada banco de Abrolhos, no litoral sul da Bahia, fugindo do inverno da Antártida, para acasalamento e reprodução.

"Estamos sendo preventivos e pró-ativos. Queremos inserir nossa atividade nesse habitat de maneira a causar o menor impacto possível", disse o diretor de operações da Aracruz Celulose, Walter Nunes.

A Aracruz investiu US$ 52 milhões para transportar madeira de eucalipto de suas plantações no sul da Bahia até o terminal exclusivo para celulose da empresa, o Portocel, no município de Barra do Riacho, 60 quilômetros ao norte de Vitória. O investimento abrange a construção de um terminal em Caravelas (BA) - de onde partirão as embarcações -, mais as adaptações em Portocel, as barcaças, empurradores e outros equipamentos. As toras são destinadas a atender em até 35% as necessidades de matéria-prima da chamada Fábrica C, a terceira planta de celulose da companhia, inaugurada em maio.

Os testes de transporte começarão no final deste ano. Em janeiro, a operação já deverá estar transcorrendo normalmente. Serão três barcaças, com capacidade para 5 mil toneladas...


Brasil rejeita novas datas para a Alca
Canadá quer apressar o processo. O chanceler Celso Lafer reúne-se hoje com o seu colega do Canadá, Bill Graham, em Nova York, com o objetivo de deixar clara a posição do Brasil e dos demais países latino-americanos que compõem o Grupo do Rio: não há nenhuma possibilidade de o grupo aceitar a antecipação do cronograma de negociações para a criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). A mesma mensagem será reiterada, na quinta-feira, ao negociador comercial chefe da Casa Branca, Robert Zoellick, em Washington.

O Canadá fez contatos informais com países latino-americanos, com luz verde dos Estados Unidos, para convocar uma reunião emergencial da Cúpula das Américas, para o começo do ano que vem, no México. O principal motivo: antecipar o cronograma da Alca, segundo informaram fontes diplomáticas. Mas o Brasil e seus aliados são contrários à iniciativa, firmando-se no calendário original, que prevê a Quarta Cúpula das Américas para 2005, na Argentina, quando terão sido encerradas as negociações.


TAM enfrenta a crise com ajuste
A TAM, companhia aérea que mais cresceu nos últimos anos no Brasil, foi afetada pela alta do dólar, queda na demanda e pela série de acidentes com o Fokker100. A empresa está reduzindo em 12% a oferta de assentos ao devolver 21 aviões Fokker100 (108 lugares), que serão substituídos por oito modelos Airbus A319 (122 assentos) e A320 (150 assentos).

Também cancelará vôos a cidades que considera de baixa demanda e demitirá 524 funcionários. "Temos coragem de cortar quando achamos que é o momento. Nem a indústria, nem o PIB cresceram na proporção que imaginávamos", afirma Daniel Mandelli Martin, presidente da TAM.
Uma das apostas da empresa para a retomada do crescimento será a oferta de ações no mercado internacional, tão logo haja condições favoráveis para a captação, informa Mandelli. A empresa está adaptando seus balanços às normas contábeis dos Estados Unidos. "É uma alternativa para financiar uma atividade que necessita de capital intensivo", revela Mandelli. No balanço do primeiro semestre, divulgado ontem, a TAM registrou prejuízo de R$ 223 milhões.


CNPE avalia Angra III hoje
Obras da usina exigirão US$ 1,8 bi. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) reúne-se hoje, em Brasília, para analisar a retomada das obras da usina nuclear de Angra III, no Estado do Rio de Janeiro.

A expectativa na matriz da fornecedora Siemens, em Berlim, é grande. A empresa alemã estima que poderá receber cerca de US$ 1,5 bilhão com o fornecimento dos equipamentos que ainda faltam para a entrada em operação da usina.

Segundo o porta-voz da Siemens, Wolfang Breyer, os executivos da joint venture Framatone ANP, formada com 34% de participação da Siemens e o restante da empresa francesa Areva, estão com o contrato nas mãos para dar continuidade às obras. A Siemens já forneceu os grandes componentes, como o vaso reator. A próxima etapa é providenciar os equipamentos mais delicados e cuidar da montagem da usina.

A Siemens deve obter o seguro de crédito dessa operação do Dresdner Bank e do banco estatal alemão Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW).

Angra III já custou aos cofres públicos US$ 750 milhões e custará mais US$ 1,8 bilhão. Deste total, US$ 544 milhões serão financiados pelo KfW e Dresdner Bank. O restante viria da Eletronuclear e de financiamentos da Eletrobrás, sua controladora.


CVM vai incentivar emissão de debêntures
Os fechamentos de capital foram menos freqüentes este ano. Dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostram um total de 24 cancelamentos de registro de empresas abertas até agosto em comparação com 40 em igual período de 2001. "As companhias entraram em compasso de espera para avaliar os impactos da nova Lei das S.A. sobre os fechamentos de capital", avalia Carlos Alberto Rebello Sobrinho, superintendente da CVM.

Apesar da queda no ritmo de cancelamentos este ano, o baixo interesse das companhias pelo mercado de capitais preocupa cada vez mais a autarquia. "Os títulos do governo ocuparam o espaço da poupança pública e enfraqueceram outras formas de captação", afirma Rebello.

Para reverter o quadro, a CVM prepara medidas de incentivo como, por exemplo, um pacote menor de exigências para empresas que queiram abrir o capital apenas para emitir debêntures ou outros valores mobiliários que não sejam ações. Estuda também meios de encorajar o surgimento dos "market makers" de debêntures - profissionais que estocam papéis e capital para prover liquidez ao mercado.


Angeloni e Bompreço investem em automação
Duas recentes empreitadas provam o reconhecimento do setor varejista ao emprego da tecnologia da informação no ajuste de seus processos e custos operacionais. A rede catarinense Angeloni aproveita a inauguração da primeira loja fora do estado natal para reformular sua cadeia de abastecimento. Ao mesmo tempo, a cadeia nordestina de super e hipermercados Bompreço investe em uma solução para automatizar o gerenciamento de suas lojas satélites.


Colunistas

US$ 500 mi com a suspensã o de cotas da EU
Maria Helena Tachinardi

O Brasil espera uma receita adicional de US$ 500 milhões, até o final de 2004, como resultado do acordo com a União Européia (UE) assinado em julho, que suspende as cotas de exportação para aquele mercado de 240 produtos têxteis, entre eles camisetas, artigos de cama, mesa e banho, felpudos, tecido tinto e fios de algodão.

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) comemora o acordo porque ele antecipa em dois anos e meio o final das cotas, que seriam eliminadas somente no final de 2004, quando expira o Acordo de Têxteis e Vestuário (ATV). A partir de 2005, os têxteis passarão a ser regidos pelas normas da Organização Mundial de Comércio (OMC). O ATV substituiu o Acordo Multifibras, de 1974.

Agora, o principal mercado contingenciado é o norte-americano, que, individualmente, é o primeiro comprador de têxteis e confecções do Brasil: US$ 215,6 milhões no primeiro semestre, um crescimento de 29,5% em comparação com o mesmo período de 2001.

Conhecido por sua posição favorável à criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) e pela agressividade com que vem negociando o fim das barreiras, Paulo Skaf, presidente da Abit, estimula agora o setor para novas estratégias em relação ao mercado norte-americano.

Como a negociação da Alca deverá terminar em dezembro de 2004, para a entrada em vigor dos acordos em 1º de janeiro de 2006, depois de um ano de prazo (todo o ano de 2005) para as ratificações pelos congressos dos 34 países, uma alternativa para o setor têxtil será negociar um aumento de cotas no mercado norte-americano.

Ao mesmo tempo, já existe uma reação positiva de algumas empresas, que planejam alianças estratégicas nos EUA. Além disso, o México, com o qual o Brasil deverá negociar um acordo de livre comércio, está sendo visto como porta de acesso para os EUA. "Talvez possamos antecipar a integração com o México antes da Alca. Já há empresas brasileiras visitando o México", diz Domingos Mosca, coordenador da área internacional da Abit.

Empresas dos EUA buscam parcerias, como a Springs Mills, que tem acordo operacional com a Coteminas.

Com o acordo que suspendeu as quotas de exportação de 240 produtos para a União Européia (UE), concluído em 8 de julho, a indústria têxtil brasileira espera uma receita adicional de US$ 500 milhões até o final de 2004, quando expira o Acordo de Têxtil e Vestuário (ATV) e o setor passará a ser regido pelas normas da Organização Mundial de Comércio (OMC), aonde entrará sem qualquer limitação de volumes, somente sujeito a tarifas.

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), antevendo que com o câmbio favorável e o aumento da competitividade, sobretudo em tecidos de algodão, camisetas e felpudos, estava batendo no teto autorizado pela UE, resolveu ir à luta. O resultado da negociação entre São Paulo, Brasília e Bruxelas, segundo o presidente da entidade, Paulo Skaf, foi um acordo que antecipou a liberalização do comércio de têxtil e vestuário entre o Brasil e a UE em dois anos e meio, período em que ainda estará em vigor o ATV.

O Brasil se comprometeu a não aumentar as tarifas de importação, cuja média é de 18% (a alíquota média na UE, para o setor, é de 9%) em troca da suspensão das quotas. Mas, se por algum motivo o próximo governo resolver elevar as alíquotas - o nível consolidado na OMC é 35% -, a UE poderá reintroduzir o contingenciamento.

As novas estratégias
Conhecido por sua posição favorável à criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) e pela agressividade com que vem negociando o fim de barreiras, Skaf estimula agora o setor para novas estratégias em relação ao mercado norte-americano, que opera de forma diferente do europeu.

Ao contrário da UE, que já avançou bastante no sentido de adaptar-se ao fim das quotas a partir de 1º de janeiro de 2005, os EUA, que ainda possuem uma indústria têxtil e de confecção de grande porte, preferem alianças estratégicas e usam acordos regionais e setoriais de comércio nesse jogo.

Assim, os EUA se valem da Iniciativa da Bacia do Caribe (CBI, na sigla em inglês) e do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, na sigla em inglês) para tornar seus produtos mais competitivos. Os produtores norte-americanos enviam tecidos para os países do Caribe, que gozam de benefícios tarifários na CBI, e de lá importam as confecções prontas, feitas com mão-de-obra mais barata.

Da mesma forma, o México, um dos principais fabricantes de têxteis e de confecções da América Latina, beneficia-se da tarifa zero do Nafta para vender nos EUA e no Canadá. As empresas norte-americanas estão buscando alianças estratégicas, como a Springs Mills, que fez um acordo operacional com a Coteminas, pelo qual transfere parte de sua produção para o Brasil.

Como a negociação da Alca deverá terminar em dezembro de 2004 para a entrada em vigor dos acordos em 1º de janeiro de 2006, depois de um ano de prazo (todo o ano de 2005) para as ratificações pelos congressos dos 34 países, uma alternativa para o setor têxtil será negociar um aumento de quotas no mercado norte-americano.

Ao mesmo tempo, já existe uma reação positiva de algumas empresas no sentido de buscar alianças estratégicas nos EUA. O México está sendo visto como uma porta de acesso. "Talvez possamos antecipar a integração com o México antes da Alca. Já há empresas brasileiras visitando o México", disse o coordenador da área internacional da Abit, Domingos Mosca.

Há poucos dias, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Sérgio Amaral, e o secretário mexicano de Economia, Luis Ernesto Derbez, anunciaram o início de conversações para uma área de livre comércio, que poderá ser no âmbito do Mercosul ou entre cada sócio do bloco e o México.

Se as empresas brasileiras não quiserem esperar a Alca - que depois de 2006 poderá tardar entre oito e dez anos para uma queda acentuada de tarifas, como é normal numa área de livre comércio -, poderão antecipar-se e ter acesso ao Nafta via México, mas para isso precisarão produzir no mercado mexicano.

Acesso aos EUA via Nafta
A Alca não assusta o setor têxtil, que tem interesse em uma "desgravação rápida", diz Skaf. Um assessor da Abit completa: "O Brasil tem uma indústria têxtil de algodão poderosa, as fábricas de índigo estão entre as mais modernas e as de camisetas são modelo mundial em escala e qualidade. A Coteminas concorre em preço com camisetas chinesas. O País está bem posicionado para a integração mundial".

O segmento que mais precisa de proteção em acordos de livre comércio - seja na Alca ou bilateral com o México - é o de fibras e filamentos sintéticos. Esses produtos necessitarão de um cronograma de redução tarifária mais lento, mas mesmo assim o segmento está de acordo com a liberalização comercial, segundo fontes da Abit.


Editorial

DESMONTANDO O PESSIMISMO

O pessimismo se funda nas incertezas sobre o futuro, mas não será com um otimismo ingênuo que se pode desmontá-lo. Isso só ocorre com um exame acurado da situação da economia do País. No processo eleitoral que estamos vivendo, não faltam bravatas políticas, baseadas em dados muitas vezes apresentados de forma parcial, para não dizer distorcida. Contudo, o debate eleitoral, próprio dos regimes democráticos, em vez de tornar mais obscuro o futuro, traz à luz fatos que demonstram que a economia real está hoje em situação melhor do que em anos passados.

A dívida pública mobiliária federal em poder do mercado, por exemplo, tem sido apresentada como uma calamidade que despencou sobre o Brasil nos últimos 40 dias. A dívida pública é realmente elevada, tendo o seu e stoque chegado a R$ 674,4 bilhões em julho deste ano, correspondendo a 51% do Produto Interno Bruto (PIB). E, efetivamente, teve um crescimento maior nos últimos meses, em razão da alta do câmbio. Mas essa dívida continua sendo administrável e, ao contrário do que se apregoa, o seu prazo médio melhorou muito em relação a ocasiões em que não se julgava que a situação do País, sob esse aspecto, fosse especialmente crítica.

Se recuarmos ao governo Collor, verificaremos que o prazo médio da dívida mobiliária federal não passava de sete meses. Nos primeiros meses do governo Itamar Franco, o prazo médio caiu para três meses. Ainda em outubro de 1998, esse prazo era de seis meses. Atualmente, segundo os últimos dados divulgados pelo Banco Central (BC), o prazo médio da dívida pública mobiliária federal interna era, em julho deste ano, de 32,58 meses.

Não se deve deixar de notar, também, que o volume da dívida é decorrente, em sua maior parte, do rigor com que o governo apresenta as suas contas. Na dívida do setor público, o atual governo passou a computar os compromissos assumidos pelos governos estaduais e municipais, e que foram refinanciados. Em dezembro de 2001, de acordo com números da Secretaria do Tesouro Nacional, o refinanciamento a estados atingia R$ 298 bilhões. O governo federal também contabilizou outros "esqueletos", num total de R$ 128 bilhões.

O atual governo vem agindo, pois, com absoluta transparência, além de ter proposto e conseguido a aprovação, pelo Congresso Nacional, da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), de modo a garantir que a administração pública em todos os níveis não se afaste de parâmetros bem definidos.

Há um reconhecimento, mesmo pelos economistas da oposição, de que os fundamentos da economia brasileira são bons. A inflação está sob controle e o superávit primário (não inclui juros) foi de 3,49% do PIB nos últimos 12 meses terminados em julho, uma melhora em relação aos 12 meses findos em junho (3,2% do PIB). Entre os técnicos, há poucas dúvidas de que poderá ser atingida neste ano a meta fixada nos entendimentos com o FMI (3,88% do PIB).

Quanto às contas externas, não faz muito tempo que analistas nacionais e internacionais apontavam a debilidade do Brasil, tomando por base a porcentagem do déficit em conta corrente em relação ao PIB, que vinha ficando na faixa de 4% a 5%. Os resultados da balança comercial, porém, mudaram esse quadro. Computando a segunda semana de setembro, o superávit da balança comercial acumulado desde janeiro já atinge US$ 6,312 bilhões. Não é arriscado prever que, ao fim deste mês, o saldo positivo ascenda a US$ 7 bilhões, meta revista para todo o ano de 2002. E isso não se deve apenas à redução das importações, mas a uma reação das exportações, que podem, pelo menos, igualar o total alcançado no ano passado (US$ 58,2 bilhões).

Assim, é perfeitamente viável a previsão do governo de que o déficit em conta corrente em 2002 fique em US$ 15 bilhões, correspondendo a 3% do PIB, uma redução de 35% em relação ao ano passado (US$ 23,2 bilhões). Esse déficit pode ser coberto pela entrada de investimentos diretos, estimada em US$ 17 bilhões.

O que se pode concluir é que o Brasil pode ser gerido de forma ordenada e eficiente pelo próximo governo, com a manutenção de uma política de austeridade fiscal.

Ao mesmo tempo, a recuperação da balança comercial, apesar da redução das vendas para a Argentina e de um mercado internacional pouco aquecido, mostra que, trabalhando com afinco na promoção de vendas e na abertura de novos mercados, as vendas externas podem continuar em expansão. Com a economia em crescimento mais acelerado, as importações devem aumentar, mas, ainda assim, o Brasil tem condições de manter e expandir o superávit comercial.


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09/17/2002


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