Acir Gurgacz relata indícios de participação estrangeira nos conflitos em Jirau
O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) relatou em Plenário, nesta terça-feira (5) a possibilidade de ter havido participação de estrangeiros nos conflitos ocorridos no canteiro de obras da hidrelétrica de Jirau, em meados de março. As informações seriam da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
- Ouvimos diretamente pessoas da Abin dizendo que há indícios, há informações, de que há alguém de fora do país que tenha se infiltrado no canteiro de obras e provocado aquela enorme confusão, uma brutalidade muito grande - afirmou.
Gurgacz comentou que o grupo representando a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) foi recebido de modo caloroso pelo governador, representantes da Assembleia Legislativa e encarregados da investigação sobre o episódio de Jirau.
O parlamentar confirmou as palavras de Valdir Raupp (PMDB-RO), que, ao comentar o assunto antes, havia afirmado que o distúrbio não teria sido provocado pelos trabalhadores da usina, já que não havia pauta de reivindicação na ocasião.
Transposição de servidores
Gurgacz informou que a presidente Dilma Rousseff e o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, poderão analisar ainda esta semana uma minuta sobre a transposição de servidores do extinto território de Rondônia para os quadros da União. Segundo o senador, as informações foram passadas pelo secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva, que já teria entregue os documentos à ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
05/04/2011
Agência Senado
Artigos Relacionados
Acir Gurgacz agradece agilidade do governo na solução de impasse na Usina de Jirau
Acir Gurgacz pede que governo intervenha em conflito nas obras da usina de Jirau
Acir Gurgacz relata encontro com ministro da Pesca
Acir Gurgacz relata sua atuação no Congresso Nacional em 2011
Acir Gurgacz defende participação do Brasil na Força de Paz da ONU no Haiti
Acir Gurgacz registra participação em congresso do PDT e defende reformas de base