ACM APÓIA PLANO DE SEGURANÇA E VENDA DE AÇÕES DA PETROBRÁS
Na avaliação do senador, o plano de segurança deverá melhorar o problema da segurança pública, inclusive nas ruas. "Mas resolver definitivamente, não", acrescentou. Antonio Carlos avalia que o problema da segurança pública só se vai resolver quando o país tiver desenvolvimento, emprego e condições de garantir mais tranquilidade às populações carentes. O senador considera "muito bom" que o presidente agora esteja atento ao problema da segurança pública, e disse confiar em que o plano "vai ajudar bastante" a reduzir o problema da violência no país.
O plano federal de segurança pública está em elaboração dentro um grupo interministerial e prevê investimentos iniciais de R$ 100 milhões em novos presídios, equipamento de forças policiais e reforço dos quadros de agentes. O governo deve também adotar medidas institucionais que aprimorem os órgãos de segurança pública, tanto na cidade quanto no campo.
Com relação à venda do excedente de ações da Petrobras, o presidente do Senado disse que apóia a medida, desde que a União não perca o controle acionário. A escolha do momento e da forma de venda, por outro lado, seria "uma questão de tática do governo", acrescentou, em resposta a argumentos da oposição no sentido de que a hora não seria esta, já que as ações se estão valorizando:
- Pode-se dar a autorização para a venda, desde que não se perca o controle, e o governo escolhe o melhor momento - frisou Antonio Carlos.
A respeito das discussões políticas em torno da revogação da atual Lei de Segurança Nacional (LSN), o senador Antonio Carlos Magalhães manifestou-se favorável à iniciativa. Com isso, considera, o país terá uma lei mais apropriada (de defesa do Estado democrático) e poderá tirar "esse vezo da Lei de Segurança Nacional, que hoje é uma lei que realmente todos antipatizam".
23/05/2000
Agência Senado
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