Ademir pede que Congresso assuma responsabilidade sobre negociação com grevistas
Ademir disse que o líder do Governo na Câmara, Arnaldo Madeira, foi o único a discordar dos termos do acordo que poria fim à greve e seria assinado em reunião no Ministério da Educação. A atitude do deputado, acabou por encerrar as negociações. "Não sei se foi a mando de alguém ou se foi só para prejudicar a candidatura do ministro Paulo Renato", disse o senador.
Com o cancelamento do acordo, explicou Ademir, o ministro da Educação deu por encerrada as negociações e enviou projeto ao Congresso Nacional dando um reajuste salarial linear de 34% sobre uma gratificação, quando a proposta anterior escalonava os aumentos e incorporava duas gratificações aos salários. "É algo absolutamente injusto um aumento linear onde os que ganham muito vão ganhar mais e os que ganham menos serão prejudicados", disse o senador.
27/11/2001
Agência Senado
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