Alberto Silva participa do lançamento da primeira usina de biodiesel do Brasil
O senador ressaltou os benefícios do projeto para o meio ambiente, uma vez que o óleo de mamona é não poluente e sua produção é um passo concreto contra a desertificação do semi-árido nordestino, já que o lavrador plantará sempre no mesmo lugar, evitando fazer todos os anos uma nova roça.
A partir da assinatura do convênio, informou o senador, a usina poderá entrar em funcionando dentro de 45 dias, produzindo mil litros por dia. O custo total do projeto, já foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), deve ficar em torno de R$ 250 mil.
O laboratório criado pela universidade só usará energia produzida por geradores movidos a biodiesel. Com a implantação da usina, conforme o senador, será proporcionada oportunidade de trabalho para 100 mil lavradores no semi-árido piauiense, que irão intercalar o plantio de mamona com uma variedade de feijão geneticamente modificada pela Embrapa. As duas plantas são mais resistentes à seca, explicou Alberto Silva.
05/11/2001
Agência Senado
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