Ângela Portela comemora investimento na juventude por meio do programa Ciência Sem Fronteiras




Qualquer nação que pretenda crescer e se tornar mais justa deve valorizar os seus jovens. E nada é mais eficiente, neste sentido, do que lhes fornecer os instrumentos para se desenvolverem. Foi o que disse em Plenário a senadora Ângela Portela (PT-RR), que comemorou, nesta quarta-feira (14), o lançamento do programa Ciência Sem Fronteiras, que oferecerá 100 mil bolsas para cursos de graduação em instituições internacionais. Os primeiros editais foram lançados esta semana, e em janeiro, 1.500 bolsistas já seguirão para os Estados Unidos.

De acordo com a parlamentar, o que se procura com a iniciativa é promover a expansão, consolidação e internacionalização da ciência e tecnologia, levando à inovação e à maior competitividade brasileira por meio do intercâmbio de alunos de graduação e pós graduação.

- Apesar dos inegáveis avanços registrados pela educação, pela ciência e pela tecnologia no Brasil, devemos admitir que, inclusive por sua tradição, países que iniciaram antes sua industrialização contam com experiências mais amplas a compartilhar. São também instituições lá de fora que apresentam maior capacidade de receber os jovens brasileiros - avaliou Ângela Portela.

Inicialmente, informou a senadora, serão oferecidas 100 mil bolsas, sendo 75 mil delas financiadas pelo governo federal. As outras 25 mil serão obtidas em parceria com empresas do setor privado, entre elas a Vale e a Petrobras.

No edital lançado na última terça-feira (13), além dos Estados Unidos, abrem-se novas opções de destino, como Reino Unido, Alemanha, França e Itália, explicou a senadora. Nos próximos meses serão incluídos outros países como a China, o Japão, a Coréia, a Holanda, a Bélgica, a Espanha e Portugal.

As áreas prioritárias para as bolsas são as ciências básicas, como Matemática, Física, Química e Biologia, onde se reconhece grande carência no país, e também haverá ênfase nas Engenharias. As bolsas poderão ser pleiteadas por quem obtiver notas 600 no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), disse ainda Angela Portela.



14/12/2011

Agência Senado


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