Assembléia avalia economia gaúcha



 





Assembléia avalia economia gaúcha
A Comissão de Economia e Desenvolvimento da Assembléia Legislativa vai realizar a radiografia da economia gaúcha no decorrer deste ano. A idéia é redimensionar a atuação da comissão, ampliando o leque de temas abordados. O presidente, deputado João Fischer, do PPB, disse que a comissão programará reuniões com todos os segmentos econômicos para conferir os potenciais e as dificuldades de cada setor. 'Nós queremos saber de que forma o Legislativo poderá contribuir para melhorar a dinâmica da economia do Estado', justificou. Fischer anunciou que a interiorização das audiências públicas será mantida com o objetivo de aproximar os deputados da sociedade.


Zambiasi não disputa Piratini
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Sérgio Zambiasi, do PTB, garantiu ontem que é definitiva a sua decisão de não concorrer ao governo gaúcho neste ano. Zambiasi admitiu que poderá disputar o Senado visando reconquistar a vaga perdida com a saída de Emília Fernandes, que trocou o partido pelo PDT e depois se transferiu para o PT. O deputado reconheceu que retomar a cadeira de senador é questão encarada como desafio pessoal. 'Não vou concorrer ao governo do Estado e da minha parte o assunto não será mais discutido. Posso colocar o meu nome como pré-candidato ao Senado, mas nem isso está totalmente definido', afirmou. Segundo Zambiasi, dentro do projeto político que traçou, a disputa ao Palácio Piratini deverá acontecer apenas em 2006. O deputado disse que existem pressões pela candidatura ao governo do Estado dentro do próprio PTB. Porém, pediu que fosse respeitada a sua vontade de se eleger senador. Revelou que a política de alianças do partido não está definida, pois a prioridade no momento é fortalecer as nominatas de candidatos a deputado estadual e federal.

Zambiasi declarou não acreditar que o debate em torno das eleições de outubro venha a prejudicar o ritmo dos trabalhos na Assembléia Legislativa. Disse que se empenhará pessoalmente para manter o que classificou como 'relacionamento de alto nível' entre os poderes construído em 2001. Porém, ressaltou que o ano eleitoral é naturalmente propício a registrar maiores tensões, provenientes dos confrontos partidários.


Orçamento é feito com sugestões
Pela primeira vez na Câmara dos Deputados, o Orçamento Geral da União de 2002 acatou sugestões encaminhadas diretamente por associações e órgãos de classe, sindicatos e entidades da sociedade civil. As seis emendas, no valor de R$ 37 milhões, incluídas no texto final da lei orçamentária, foram enviadas à Comissão de Legislação Participativa. O dinheiro beneficiará programas comandados por Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua, União do Negro pela Igualdade, Fundação Nacional para o Desenvolvimento da Educação Tecnológica, Cáritas Brasileira e Associação Cearense Pró-Idoso. Porém, a previsão dos recursos não significa o seu emprego. O governo não fica obrigado a realizar todos os gastos aprovados pelo Congresso Nacional, já que o orçamento é apenas autorizativo.


Aécio admite concorrer ao governo de Minas Gerais
O presidente da Câmara dos Deputados, Aécio Neves, do PSDB, admitiu ontem disputar o governo de Minas Gerais. Ele é apontado como segunda opção do partido para concorrer à Presidência caso a candidatura do ministro da Saúde, José Serra, não cresça. 'Encaro as manifestações como reconhecimento ao meu trabalho, mas sou instrumento de unidade do PSDB e pretendo reconquistar o seu status político através de Minas', enfatizou Aécio.


Brizola rejeita acerto com o PT
O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, chegou ontem à noite a Porto Alegre, antecipando a visita programada para o começo da tarde de hoje. Brizola se reúne de manhã com a direção estadual do partido e a bancada da Câmara Municipal de Porto Alegre para oficializar o acordo entre o PDT e o bloco democrático-liberal (PMDB, PPB, PFL e PSDB). O objetivo é garantir a eleição do vereador José Fortunati como presidente. Brizola discordou da aproximação com o PT e disse que a decisão é política e não administrativa. Segundo ele, a experiência dos trabalhistas com o PT foi negativa. 'Tivemos uma relação muito ruim com o governo do Estado. O PT fez de tudo para dividir o PDT, provocando dissidências', lembrou.

Brizola abordou o episódio da CPI da Segurança Pública e a atuação do deputado Vieira da Cunha como relator. 'Nosso companheiro foi fundo nas investigações, apurando graves denúncias que envolvem o governo do Estado', salientou. Para ele, não seria fácil encarar nova aliança com o PT, mesmo que ela tivesse a única intenção de administrar a Câmara Municipal.

Segundo Brizola, é remota a possibilidade de composição entre o PDT e o PT no âmbito federal, envolvendo a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência. Admitiu que, se Lula for para o 2º turno contra o candidato governista, os trabalhistas vão reavaliar a sua posição. 'Com certeza não apoiaremos Fernando Henrique Cardoso', garantiu.


Despesas com as urnas atingirão R$ 110 milhões
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai gastar R$ 110 milhões para comprar 51 mil urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições de 6 de outubro e adaptar outras 23,2 mil que terão também sistema com o voto impresso. O TSE divulgou ontem a lista dos 71 municípios e das 19.658 seções eleitorais onde serão instaladas as urnas em que o eleitor digitará o voto e poderá conferir a escolha em papel. No total, serão utilizadas no país 404 mil urnas.


FHC propõe que Código Penal inclua o terrorismo
O presidente Fernando Henrique Cardoso enviará ao Congresso Nacional em fevereiro o projeto de lei para substituir a Lei de Segurança Nacional e incluir no Código Penal um título relativo aos crimes contra o Estado Democrático de Direito, entre eles, o terrorismo. O projeto foi elaborado por comissão nomeada pelo Ministério da Justiça e coordenada pelo advogado Luiz Vicente Cernicchiaro, ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça.


PPB busca mudar ação em P. Alegre
O PPB gaúcho pretende mudar a sua atuação em Porto Alegre e, para tanto, estabeleceu agenda de encontros que será coordenada pelo presidente do diretório regional e candidato ao governo do Estado, Celso Bernardi. A programação, que começa hoje, inclui reuniões partidárias em dez vilas e bairros da Capital durante o mês de janeiro. Para Bernardi, o PPB, considerado o maior partido do Interior, com 174 prefeitos e quase 1.500 vereadores, deve urgentemente melhorar a sua atuação em Porto Alegre. Ele lembrou que há 15 anos o partido não elege o prefeito da Capital e vem tendo desempenho muito baixo na Câmara Municipal, ocupando quatro das 33 cadeiras existentes.


PPS percorre o país para fortalecer o candidato Ciro
O PPS começará neste mês caravana pelos estados para combater o que o partido entende como 'contrapropaganda' do Palácio do Planalto à candidatura presidencial de Ciro Gomes. Nos dias 15, 16 e 17, a executiva nacional se reunirá em Brasília para definir os detalhes da estratégia. Segundo o presidente nacional, senador Roberto Freire, a idéia é percorrer o país, ativando o PPS com a montagem de núcleos de coordenação da campanha de Ciro.


Prefeitos do Rio apóiam a mulher de Garotinho
Os prefeitos do PSB fluminense decidiram ontem por unanimidade apoiar a secretária de Ação Social, primeira-dama Rosinha Matheus, como candidata ao governo do Rio. Segundo a assessoria do partido, 14 prefeitos estiveram presentes à reunião, outros 21 enviaram representantes e um se manifestou por telefone. Ficou decidido ainda que a consulta se ampliará a todos os 92 diretórios municipais do P SB.


Procurador quer punição a ACM e a líder do PMDB
O procurador eleitoral Paulo Queiroz entrou com representação ontem no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia requerendo a retirada de outdoors das ruas de Salvador de responsabilidade do ex-senador Antonio Carlos Magalhães e do líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Geddel Vieira Lima. Eles resolveram saudar os eleitores com Feliz Ano-Novo. O procurador pede que sejam multados por publicidade ilegal.


Pujol diz que não renuncia sozinho
O vereador Reginaldo Pujol, do PFL, atual 2º vice-presidente da Câmara, afirmou que, se os vereadores Carlos Garcia, do PSB, e Helena Bonumá, do PT, não renunciarem, a eleição de hoje estará diante de impasse. 'Eu aceito somente renúncia coletiva. Não vou renunciar individualmente. O PT tem de se conformar que a escolha de José Fortunati é legítima. O acordo só foi firmado porque estava o seu nome', declarou. O presidente da Câmara, Fernando Záchia, do PMDB, assegurou que apresenta hoje a sua carta de renúncia e vai cumprir o que assinou. 'O que firmamos com o PT foi o primeiro acordo nominal da Câmara. Eles sabiam que nós só aceitamos por causa de Fortunati', disse.


Vereadora ameaça continuar no cargo
A vereadora Helena Bonumá, do PT, ameaçou não renunciar ao cargo de 1ª secretária da mesa diretora da Câmara Municipal de Porto Alegre. Ela esteve reunida ontem com o presidente Fernando Záchia, do PMDB, e os demais integrantes da diretoria. Záchia propôs renúncia em bloco para viabilizar a eleição de hoje. Helena pediu prazo de 24 horas e admitiu que poderá permanecer no cargo. 'A renúncia seria para obedecer ao acordo que não existe mais. Juntamente com o vereador Carlos Garcia, do PSB, posso seguir o regimento e permanecer por mais um ano', declarou. A hipótese foi discutida pela bancada da Frente Popular e as direções estadual e municipal do PT, mas não houve decisão final.


Artigos

Eco e Martini
Mainar Longhi

A revista Liberal, de Roma, promoveu, em 1995, um diálogo de Umberto Eco com o cardeal Carlo Maria Martini, arcebispo de Milão, sobre assuntos candentes da ética e da religião, como a existência ou invenção de Deus, as mulheres e o sacerdócio, a engenharia genética, a esperança e o aborto. Essa troca de idéias em forma de cartas foi também avaliada por outros seis intelectuais italianos, entre eles Eugenio Scalfari e Indro Montanelli. Todas essas manifestações estão agora reunidas no livro 'Em que Crêem os que Não Crêem?'.
Eco e Martini são conceituados na vida intelectual italiana. O primeiro recebeu formação católica e declara, na obra, que, aos 16 anos, manteve polêmica, por assuntos religiosos, com um comunista. O cardeal Martini pertence à Companhia de Jesus. Um dos campos do seu saber é a interpretação bíblica. Ocupa a atenção dos dois principais interlocutores este ponto: o agir humano está respaldado na crença do transcendente? Não se pode esperar a prática de ações benéficas por parte de ateus? A propósito, salientam Umberto Eco e Eugenio Scalfari que, mesmo escudados no transcendente, muitos cristãos, através da história, desmereceram sua condição de seguidores de Jesus Cristo. Ambos comemoram, no entanto, a crescente preocupação, nos últimos anos, dos católicos com a sorte dos outros.

Indro Montanelli, veterano jornalista falecido há menos de um ano, lamentou a ausência da fé nele ('Mas eu a senti sempre, e a sinto, como uma injustiça que retira de minha vida, agora que cheguei ao ajuste de contas final, qualquer sentido. Se é para fechar os olhos sem ter sabido de onde venho, para onde vou e o que vim fazer aqui, melhor era nem abri-los'). Afirmou, no mesmo depoimento, que se orientava pelo estoicismo. Coube ao cardeal de Milão escrever a carta final à vista das intervenções dos seus sete conterrâneos. Declarou-se feliz por ter dado lugar à discussão sobre os fundamentos da ética. 'Os homens não esperaram o cristianismo - afirma Martini - para ter uma ética e para colocar problemas morais: sinal de que a ética estabelece um elemento essencial do humano, que envolve a todos.' Reconhece, de outra parte, 'que, hoje, mesmo os não-crentes parecem, em geral, propensos a tecer o elogio da ética'. Insiste em dizer que não quis ser o orientador dos debates e sim um participante deles.


Colunistas

Panorama Político/A. Burd

Senhas e rompimento
1) Cada vereador recebeu seis senhas, que darão hoje acesso às galerias da Câmara Municipal para distribuir entre os seus eleitores. A mesa diretora decidiu: se houver tumulto, a sessão será suspensa e reaberta sem público, que poderá assistir por telão, que já foi providenciado, na parte externa.
2) A sucessão na presidência da Câmara Municipal confirma: as feridas abertas pelo rompimento de Leonel Brizola com o governo do Estado ainda estão abertas. Mesmo que os vereadores Nereu D'Ávila e João Bosco Vaz estivessem aceitando acordo do PT, dando dois anos da presidência ao PDT, a intervenção de Brizola interrompeu a aproximação. O episódio que ficaria circunscrito ao Estado começou ontem a ganhar repercussão nacional.

CONFERINDO
Os vereadores Fernando Záchia, José Fortunati e Reginaldo Pujol reuniram-se ontem à noite na casa de Nereu D'Ávila para os detalhes finais sobre a eleição na Câmara. Conferiram detalhe por detalhe.

NOVO EMBATE
Definida a presidência para 2002 e 2003, surgirá embate: quem assumirá em 2004? Pelo acordo, ficará com o bloco trabalhista. O PDT acha que o cargo será seu. Elói Guimarães diz que caberá ao PTB.

SELEÇÃO - Torpedinhos da coluna em 2001 sobre o apagão: - Vem aí o tempo da Velabras. - Lema do governo: paga ou apaga. - Situação está mais para PSDBreu. - Há um ministro do Apagão e vários apagados. - Para quem imagina que racionamento acabará em pizza: será preparada em forno à lenha. - No ar, o 'racionaumento' de luz. - Volta às paradas de sucesso a letra da música: 'Foi assim, a lâmpada apagou, a luz escureceu...'.

NÃO SE ENTREGA
Do líder da bancada do PT, vereador Estilac Xavier, às 23h de ontem: 'Não há nada decidido sobre a eleição para a presidência da Câmara'. Sobre o acordo firmado pela oposição ontem, acrescentou: 'Tudo o que é sólido se desmancha no ar'. Assunto para ser conferido hoje.

GOTA D'ÁGUA
A declaração do governador Olívio Dutra em entrevista ao Correio do Povo de que 'o PDT se tornou braço do conservadorismo de direita' entornou o caldo na bancada trabalhista. A cristaleira veio abaixo quebrando todos os pratos e copos.

QUEM ASSUME
Depois que Fernando Záchia renunciar, seguindo acordo, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Elói Guimarães, assumirá a sessão que vai escolher a nova mesa diretora da Câmara. Haja pulso.

DUPLO DOMICÍLIO
Grupo de veranistas do Litoral do RS prepara emenda constitucional criando duplo domicílio eleitoral. Teriam direito de votar na cidade de origem, onde já possuem título eleitoral, e facultativamente para prefeitura do município onde passam férias em residência temporária. Pagam impostos e querem influir na escolha dos gestores do dinheiro.

ACERTAM PONTEIROS
Os presidentes regionais do PSDB, Nelson Marchezan, e do PPB, Celso Bernardi, encontram-se hoje para avaliar eleições de outubro. Já estiveram no mesmo partido e mantêm identidade em vários temas.

EM 1957
Há 45 anos, neste mesmo dia, o diretório metropolitano do PTB aprovou por unanimidade a escolha do prefeito Leonel Brizola como candidato para o governo do Estado.

APARTES
Às 17h de ontem, o vereador José Fortunati atravessou o rio Mampituba, retornando de Garopaba ao RS. Com todo o jeito de 'vim, vi e venci'.

João Carlos Nedel substituirá Antônio Ho hlfeldt na presidência da Comissão de Orçamento da Câmara.

Para derrubar o acordo que não integrava, a bancada municipal do PDT seguiu literalmente a lição de Brizola: foi só comendo pelas beiradinhas.

Clênia Maranhão e Humberto Goulart disputam a presidência da Comissão de Saúde da Câmara.

Oposição espera que Carlos Garcia renuncie à vice-presidência da Câmara. Comando do PSB vai falar hoje.

PFL trabalhará intensamente, a partir de fevereiro, a logomarca BR, iniciais de Brasil e Roseana.

Dia de tempo quente na Câmara.

Deu no jornal: 'Peso pode ser desvalorizado e depois flutuar'. Sujeito a fortíssimas turbulências.

Argentina dança constrangida o mais dramático tango de sua história.


Editorial

Turismo interno e bom senso

Não há dúvidas de que a crise argentina afetará o turismo de verão no Rio Grande do Sul. Passadas as festas de fim de ano, o veraneio começa, de fato, a partir da primeira semana de janeiro, quando as redes hoteleiras do LiNtoral Norte, principalmente, serão as primeiras a obter dados concretos. Por enquanto, há a previsão de perdas de 50% em relação ao ano passado e a possibilidade de que essa falta seja revertida pelo incremento do turismo interno. Eis aí a questão.

Sabe-se que no período de veraneio os preços dos produtos ofertados sofrem acréscimos em função dos argentinos, que todos os anos lotam alguns balneários do Litoral Norte. Na falta deles, é necessário que haja bom senso e uma política de preços mais atraentes para captar e não penalizar os turistas da Capital e do Interior. É preciso que o Procon realize as já anunciadas grandes operações para evitar abusos de preços.
É urgente, como já declarou a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RS (ABIH/RS), que todos os responsáveis pelo turismo de verão gaúcho, principalmente as prefeituras do Litoral Norte, o governo do Estado e as associações comerciais, façam um esforço imediato de divulgação e captação do turista interno, do Centro-Sul do país e do interior do RS. Devemos propagar um turismo, conforme a ABIH, 'made in RS' em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Paraná.

É necessário incentivar os gaúchos a passarem suas férias no Estado, privilegiando a proximidade das praias, a boa estrutura dos hotéis e as estradas seguras, ao invés de sair para outros lugares. E não só no Litoral, mas também na Serra, onde temos uma rede hoteleira reconhecida em todo o país. Já há boas notícias em relação ao turismo interno na região Sul. Os paulistas estão substituindo os argentinos nas praias do vizinho estado de Santa Catarina. Convém ressaltar, então, que haja bom senso, equilíbrio e um sentimento de não penalizar os nossos consumidores.

Acreditemos que a ausência de argentinos, como afirmou o secretário estadual de Turismo, Milton Zuanazzi, não represente uma catástrofe. Teríamos apenas uma redução, que seria compensada pelo incremento do turismo interno. Que o bom senso prevaleça.


Topo da página



01/03/2002


Artigos Relacionados


PT desafia assembléia gaúcha

Assembléia gaúcha investigará petista

Assembléia garante apoio à fruticultura gaúcha

Interlegis começa a operar na Assembléia gaúcha

Cônsul da Hungria visita a Assembléia gaúcha

Assembléia gaúcha aprova piso regional de R$ 260