Bienal do Livro da Bahia confirma Constituição como "bestseller" da Editora do Senado



A VI Bienal do Livro da Bahia confirmou a Constituição federal como o best seller da Editora do Senado. Foram vendidos 76 exemplares da obra completa, com índice temático (R$ 7,00), e 51 unidades da versão mais simples (R$ 3,00). Nos primeiros quatro dias da bienal, o estande do Senado comercializou 720 livros, perfazendo um total de 894 volumes. No período, mais de 35 mil pessoas visitaram o Centro de Convenções da Bahia, onde está sendo realizado o evento, um recorde histórico. Em 2001, 166 mil pessoas, no total, compareceram à Bienal. A coleção completa das Constituições Brasileiras (oito volumes) foi outro carro-chefe das vendas, com 192 volumes vendidos (24 coleções). A obra atrai pela excelente relação custo-benefício: os oito volumes custam R$ 32,00, se levados conjuntamente (R$ 4,00 o exemplar). O público da Bienal também apresentou grande procura pelo Manual de Padronização de Textos (63 exemplares vendidos a R$ 3,00 cada); o Novo Código Civil (38 exemplares, R$ 10,00); o Estatuto da Criança e do Adolescente (27 exemplares, R$ 5,00); a Lei das Licitações (25 exemplares, R$ 5,00); a Lei de Diretrizes e Bases (22 exemplares, R$ 3,00); e a Lei de Responsabilidade Fiscal (21 exemplares, R$ 3,00). Os livros publicados pelo Senado são vendidos a preço de custo. Entre as publicações do Conselho Editorial - presidido pelo senador José Sarney (PMDB-AP) -, os destaques vão para a obra Festas e Tradições Populares do Brasil, de Melo Morais Filho (13 exemplares ao custo unitário de R$ 20,00); e o livro A campanha de Canudos, do autor baiano Aristides Augusto Milton (11 exemplares vendidos a R$ 10,00 cada). O representante da Subsecretaria de Edições Técnicas (SSTEC), Arnóbio Santos Neto, considerou bom o volume de vendas, proporcional ao porte da Bienal da Bahia.

O Senado marcou presença na Bienal também com a doação de livros em braile para quatro entidades de assistência aos deficientes visuais na Bahia, no primeiro dia do evento, do qual participaram os três senadores pela Bahia (Antonio Carlos Magalhães, César Borges e Rodolpho Tourinho, todos do PFL); e com a peça de teatro mamulengo (fantoches) O Menino sem Nome, escrita e interpretada pelo também artista plástico e funcionário da Secretaria de Editoração e Publicações (SEEP), Josias Wanzeller. A peça está sendo encenada duas vezes por dia, às 10h30 e 15horas.



19/08/2003

Agência Senado


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