Senadores destacam participação na Bienal do Livro da Bahia
Os senadores pela Bahia destacaram a participação do Senado na Bienal do Livro da Bahia, aberta nesta sexta-feira (15). O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL) afirmou que -nada é mais importante que o Senado participar de uma bienal, sobretudo na Bahia, que é a terra da cultura-.
Para Antonio Carlos, a Bienal democratiza a leitura, o que é mais importante para todo cidadão. O estande do Senado no evento, segundo o parlamentar, mostra a capacidade do Senado -em todos os sentidos, inclusive no de editar os melhores livros do Brasil-.
- É justo dizer que o Senado Federal é hoje talvez quem melhor edite no Brasil os livros mais importantes para o passado e o presente, tendo em vista o trabalho que se desenvolve há vários anos, desde o (primeiro mandato) do presidente José Sarney, passando depois pela minha gestão - disse o ex-presidente, por dois mandatos consecutivos, do Senado.
O senador César Borges (PFL) parabenizou o Senado por -estar presente mais uma vez nessa Bienal, com o lançamento de informações primorosas que, com certeza, enriquecem nosso parque editorial-. Ele elogiou também a gestão do atual presidente da casa, José Sarney, e de seu diretor-geral, Agaciel Maia.
O senador Rodolpho Tourinho (PFL) afirmou que a importância do Senado na Bienal começa por sua biblioteca, Acadêmico Luiz Viana Filho.
- Quem tem uma biblioteca dessa tem a imensa responsabilidade de participar de toda e qualquer atividade em todos os estados - afirmou o senador.
Tourinho destacou ainda a importância de se encontrar, no estande do Senado, obras que não são normalmente encontradas em livrarias. Exemplificou com obras de Ruy Barbosa, que procurou em livrarias comerciais, mas só foi encontrá-las na Editora do Senado.
O diretor-geral do Senado destacou a publicação, pela Editora do Senado, de obras que contam a história política, econômica e social do país.
- Temos mais de 100 obras publicadas, as quais não têm interesse comercial. São obras que interessam principalmente a estudantes e pesquisadores. O Senado tem essa função institucional de fazer esse resgate. Chamo isso -o Senado além das leis-, atividade que não está envolvida em formular leis nem fiscalizar o Executivo - afirmou.
O ministro da Cultura, Gilberto Gil, afirmou que a Bienal de Salvador, em sua sexta edição, -demonstra claramente o interesse confirmado e consolidado da população de Salvador e do estado da Bahia pelo livro-. Também destacou a importância da indústria cultural, -hoje uma atividade econômica significativa, com a geração natural de empregos-, e referiu-se ao escritor Waly Salomão, nomeado por ele secretário Nacional do Livro, falecido este ano.
Já o governador Paulo Souto (PFL) destacou que a Bienal é -uma manifestação típica, um novo ciclo que nós nos referimos com tanta freqüência chamada indústria cultural, indústria criativa-.
15/08/2003
Agência Senado
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