Cristovam volta a pedir "choque social"
- O Brasil precisa de um choque social para melhorar a educação, a saúde, o transporte público, a água e o esgoto - defendeu.
Cristovam acrescentou que a educação é o principal ponto do programa, pois, para ele, "não é possível fazer revolução social sem colocar a criança na escola". Durante o seminário foram debatidos os problemas econômicos e sociais brasileiros, e levantadas algumas ações, em curto prazo, para enfrentá-los.
O vice-presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Pedro Gerolimich, afirmou que o "choque social" é uma porta para a transformação social no país.
Além de Gerolimich, estiveram presentes no seminário representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e do Ministério da Educação, além de Alexandre Rangel, da Pastoral da Juventude (PJ), do secretário nacional da Juventude do PT, Humberto de Jesus, e Rodrigo Abel, ex-secretário nacional da Juventude do PT e assessor da Secretaria Geral da Presidência da República.
19/11/2004
Agência Senado
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