Especialistas ministram palestras sobre tecnologia da informação para gestores municipais



Paralelamente ao Encontro Nacional de Tecnologia da Informação, que começou na terça (25) e segue até quinta-feira (27), em Brasília, outras atividades estão sendo realizadas pelo Ministério das Cidades e seus parceiros governamentais com o objetivo de fortalecer o setor de TI em cada município participante.

As atividades que acontecem simultaneamente são: o II Encontro Nacional de Qualidade de Software, o I Encontro de Governança em Tecnologia da Informação, o I Encontro Nacional de Dados Abertos, a Pré-Conferência Nacional de Governo Eletrônico, o I Encontro Nacional de Geotecnologias para as Cidades, o II Encontro Nacional do Software Público Brasileiro e o II Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para Municípios.

Apresentando as inovações de TI no I Encontro Nacional de Geotecnologias para as Cidades, Ubirajara Moura Freitas, representante da Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais, falou sobre o desenvolvimento de tecnologia de geoprocessamento e sensoriamento remoto no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O geógrafo Edmar Moretti, responsável pelo desenvolvimento do portal Software Público, discursou sobre o I3Geo – Interface para Internet de Ferramentas de Geoprocessamento. Software livre desde 2006 e desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente, o I3Geo tem como uso principal a construção de mapas interativos na internet. “Oferece um ambiente completo totalmente customizável que pode ser adaptado para atender diferentes usuários”, completou Moretti.

No ramo aquático, a tecnologia da informação também tem seu leque de atuação. Rafael Gonzáles, engenheiro ambiental do Centro Internacional de Hidroinformática, apresentou aos participantes do encontro o campo de estudo aplicado à gestão das águas que trata de temas ambientais, sociais e tecnológicos. O uso da tecnologia da informação se insere através da adequação da melhor gestão dos recursos hídricos e ambientais do território de influência.

Dentro do estudo no centro de hidroinformática, o software de geoprocessamento escolhido para ser utilizado é o gvSIG. Segundo Gonzáles, este é um software livre de fácil utilização que possibilita ao usuário funções para aquisições, armazenamento, gerenciamento, manipulação, processamento, exibição e publicação de dados e informações geográficas livres. Disponível para utilização em computador e celular, o gvSIG já possui até visualização em 3D.


Fonte:
Ministério das Cidades 



26/10/2011 11:52


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