Fogaça vê renúncia de ACM como gesto de foro íntimo
José Fogaça acrescentou que a renúncia de Antônio Carlos deve ser vista como o fim de um tempo em que os mandatos dos parlamentares eram, até então, "sagrados e intocáveis". Ele acrescentou que, depois desse episódio, os mandatos tornam-se "mais frágeis e dependendo de maiorias".
- Meu medo é de que, no futuro, se você tiver muitos adversários, possam ser criadas situações de injustiça, mas esclareço que nesses casos recentes não houve essa injustiça, embora me assuste essa onda punitiva baseada no desejo de vingança política - frisou José Fogaça.
30/05/2001
Agência Senado
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