FRANCELINO FAZ BALANDO DOS RESULTADOS DO CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO
Francelino reconheceu, porém, que o número de mortos no trânsito não sofreu a baixa sistemática que todos esperavam, tendo passado de 24 mil em 1997 (sem o Código), para 20 mil em 1998, mas tornando a subir para 25 mil em 1999. Ele observou, no entanto, que a frota de veículos passou de 28,2 milhões de unidades para 32,3 no final do ano passado, sem que tenham aumentado as vias de escoamento na mesma proporção.
O senador também atribuiu ao código o bom exemplo de Brasília, onde o respeito à faixa de pedestres é quase total. Segundo ele, as estatísticas mostram que os acidentes com pedestres onde há faixas são quatro vezes menores do que nos locais onde elas não existem, justificando-se, assim, o slogan da Semana Nacional: "Faixa de pedestre: a vida pede passagem".
Ao fazer um balanço desses dois anos e meio do Código de Trânsito, o senador aplaudiu a iniciativa de municípios grandes e médios de formarem agentes civis e militares especializados no policiamento do trânsito. Ele lamentou, no entanto, que as autoridades ainda não tenham conseguido generalizar a utilização de equipamentos para medir o teor alcoólico no sangue dos motoristas.
14/08/2000
Agência Senado
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