FREITAS NETO PEDE ADIAMENTO DO LEILÃO DA COMPANHIA ENERGÉTICA DO PIAUÍ
Entre as razões para o adiamento, Freitas Neto ressaltou que, colocada em leilão há poucos dias, não houve comprador, o que demonstraria que "não há efetivas condições para que grupos particulares assumam a empresa".
Apesar de favorável ao novo perfil do Estado, limitado em suas funções empresariais, o senador acredita que, nas regiões mais pobres, sem condições de se desenvolverem sem o impulso do Estado, é preciso um programa de investimentos que assegure o atendimento da população ainda privada dos mais elementares serviços. Este é o caso do Piauí, em que "permanece a necessidade de levar energia a amplas áreas do território".
Muito já foi realizado nesse sentido pela Eletrobrás, que investiu cerca de R$ 484 milhões quando teve o controle da Cepisa, disse o senador. Apesar disso, vastas áreas do estado continuam sem acesso à energia capaz de melhorar a qualidade de vida de suas populações e garantir um mínimo de possibilidade de desenvolvimento econômico.
- Se não surgiu sequer quem comprasse a Cepisa no leilão marcado e frustrado, surgiria quem promovesse os investimentos necessários ao amplo atendimento do Piauí? - questionou.
08/11/2000
Agência Senado
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