Geraldo Mesquita diz que só seria favorável à CPMF caso a decisão fosse confirmada em referendo popular



O senador Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC), ao justificar, em Plenário, sua posição contrária à prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), afirmou que não concorda em aprovar um tributo avulso, uma vez que o país necessita de uma reforma tributária. O senador ressaltou que deixou claro ser favorável ao tributo desde que a eventual aprovação da matéria pelo Congresso fosse submetida à decisão da população, por meio de referendo popular.

Mesquita Júnior também denunciou que a imprensa acreana, em sua maioria, está realizando uma campanha difamatória a seu respeito. O senador disse que recebeu informação de que haveria tentativa de imputar a ele o crime de pedofilia, e recentemente, tem recebido ameaças sobre a existência de um dossiê contra ele.

- Sou alvo, no meu estado, de uma campanha de desmoralização pública, diária, permanente, mês a mês, até agora. Tenho pena dessa gente que ocupa parte da sua cabeça e do seu coração com uma coisa tão maligna como essa, podendo estar trabalhando em prol do país - disse o senador.



14/12/2007

Agência Senado


Artigos Relacionados


SE CONSTITUIÇÃO FOSSE CUMPRIDA NÃO SERIA NECESSÁRIO FUNDO DA POBREZA, DIZ HELOÍSA

Geraldo Mesquita apresenta na terça relatório sobre caso dos grampos na Bahia

Senadores lamentam a morte de ex-senador Geraldo Mesquita, pai de Geraldo Mesquita Júnior

SUPLICY ENDOSSA REFERENDO POPULAR SOBRE CASSINOS

TÁVOLA PROPÕE REFERENDO POPULAR SOBRE ABERTURA DE CASSINOS

Suplicy propõe regulamentação da realização de plebiscito, referendo e iniciativa popular