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SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA 01 - GRANDE EXPEDIENTE - DEPUTADO GERMANO BONOW (PFL) Homenagem aos soldados gaúchos que garantiram a pacificação no Timor Leste. 02 - DEPUTADO JOÃO FISCHER (PPB) Críticas à propaganda política apresentada pelo Partido dos Trabalhadores com referência ao setor coureiro-calçadista. Destacou que "essa propaganda nos leva a pensar que o Vale do Rio dos Sinos foi salvo pelo PT e pelo Banrisul". Solicitou à bancada do PT que verifique o funcionamento do programa que visa atender o setor coureiro-calçadista através de empréstimos concedidos pelo Banrisul. "Os cidadãos gaúchos que ouvem essas propagandas pensam que o Banrisul está resolvendo o problema desse setor; isso não é verdade," afirmou. 03 - DEPUTADO ELVINO BOHN GASS (PT) Falou sobre o orçamento 2001. Solicitou a transcrição nos Anais da Casa de ofício, que está sendo encaminhado à Mesa Diretora, requerendo que seja reconsiderada a decisão de suspensão do debate do orçamento. Ratificou que quer debater o projeto na Assembléia, nas comissões, no plenário e com a sociedade. Entende que a suspensão da tramitação do orçamento resulta num prejuízo para o debate. 04 - DEPUTADO ELISEU SANTOS (PTB) Comentou que o governador Olívio Dutra é contra o pagamento da dívida externa e foi ao Japão pedir empréstimos. Considerou "mentira" as afirmações do governo estadual de que os japoneses estão emprestando dinheiro com juros reduzidos. 05 - DEPUTADO LUIZ AUGUSTO LARA (PTB) Falou que as reclamações da petista Luciana Genro quanto ao crédito educativo procedem. Citou que em 1999, os recursos para o programa baixaram de sete milhões de reais para seis milhões de reais, ou seja, "nenhuma vaga nova foi aberta para o crédito educativo". Lembrou que em 2000, o sistema aponta somente investimentos de 22 mil reais. 06 - DEPUTADO WILSON COVATTI (PPB) Críticas às declarações do candidato à prefeitura pelo PT, Tarso Genro, de que "Deus é uma idéia ético-moral que faz parte do patrimônio cultural da humanidade". Analisou que "para Tarso, Deus é um mito, um sofisma, uma nova teologia". Classificou a afirmação "de irresponsável". 07 - DEPUTADO IRADIR PIETROSKI (PTB) Referindo-se ao pronunciamento de Bohn Gass, disse que o orçamento participativo "é um engodo". Citou algumas cidades gaúchas onde obras estão paradas ou não foram iniciadas. Afirmou que "o PT tem competência para a meia verdade", citando como exemplo o aumento de impostos denominado de matriz tributária. 08 - DEPUTADO BERFRAN ROSADO (PMDB) Analisando o orçamento, disse que "o governo na essência é craque em dizer uma coisa e fazer outra, é craque em dizer uma mentira e sustentá-la como se fosse verdade". Observou que "a participação da sociedade no orçamento é falsa, pois crianças e cargos de confiança fazem parte da platéia". Lembrou que para o ano 2000, foram destinados 700 milhões para investimentos e o que foi discutido com a sociedade não é levado em conta. "De forma prepotente e autoritária, o governo Olívio vende uma mentira como se fosse verdade," ressaltou. 09 - DEPUTADO FRANCISCO APPIO (PPB) Disse que votou contra a criação de cargos para o Programa Estadual de Proteção, Auxílio e Assistência a Testemunhas Ameaçadas - Protege. Entende que "a testemunha deve ser protegida, mas não pode ter o vício da caneta, que não dá responsabilidade nenhuma, pois a mesma caneta que nomeia é a que demite, dependendo do comportamento dessa pessoa". 10 - DEPUTADO ELMAR SCHNEIDER (PMDB) Classificou a peça orçamentária 2001, encaminhada pelo governador Olívio, "de projeto capenga". Citou que "o governo estadual, que gosta de trabalhar com o orçamento, com a mentira da participação popular, encaminha para a área da publicidade 20,6 por cento a mais, enquanto que para a agricultura, para a segurança, para a educação e para a saúde, destina menos verbas". 11 - DEPUTADO EDSON PORTILHO (PT) Responde aos deputados oposicionistas que criticaram o orçamento participativo. Falou que passados dois anos, a oposição não percebeu a maneira de governar do PT que utiliza o diálogo. Observou que "em nenhum momento retirará recursos para a área da saúde". Pediu coerência aos demais Poderes para a votação do orçamento 2001. 12 - DEPUTADO VALDIR ANDRES (PPB) Abordou a problemática da aftosa que atingiu a região das Missões. Leu ofício da Associação Comercial de Augusto Pestana, onde seu presidente, expõe "o verdadeiro caos que se abateu sobre o município". 13 - DEPUTADO ROQUE GRAZZIOTIN (PT) Questionou os pronunciamentos feitos em cima do orçamento participativo. Quanto ao plebiscito da dívida externa, lembrou que "não podemos atribuir ao governo Olívio algo que não lhe compete". Referente ao orçamento/2001, afirmou que as críticas vem de pessoas que nunca fizeram o orçamento participativo. 14 - DEPUTADO VALDIR ANDRES (PPB) Disse estar surpreso com o governador Olívio, tendo em vista os contratos feitos com o FMI para financiamento de obras no Estado. Comentou que o discurso do PT a nível nacional que é contrário à dívida externa e, agora, está no Japão realizando empréstimos. Recordou que o governo do PT está contribuindo para a dívida externa do país. 15 - DEPUTADO ELMAR SCHNEIDER (PMDB) Abordou os cortes no orçamento 2001, feitos pelo Poder Executivo, para áreas importantes no Estado. Comentou que falta dinheiro para a segurança pública, para a agricultura e para pagar as promessas de reajuste salarial feitas na campanha política. No seu entendimento, "é muito estranha a forma como o governo atual tem tratado o orçamento. É preciso uma reflexão muito grande de toda a sociedade gaúcha." 16 - DEPUTADO OSMAR SEVERO (PTB) Falou sobre o seu trabalho para salvar o rio Pardinho, em Santa Cruz do Sul. Disse que elaborou um projeto que foi entregue ao vice-presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, deputado José Farret, sobre o assunto. Registrou, ainda, que nesta quinta-feira estará em Santa Cruz do Sul, para debater a questão da água.

10/18/2000


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