Iris Rezende quer impedir a privatização das Centrais Elétricas de Goiás
Segundo Iris Rezende, o momento é inconveniente e inoportuno para a venda de uma empresa estatal do setor elétrico, com a instabilidade no quadro internacional, aliado à crise de abastecimento dos reservatórios com racionamento e falta de clareza em relação ao modelo que o país deve adotar para a geração e distribuição de energia.
O senador lembrou que as pesquisas de opinião mostram que mais de 85% da população goiana é contra a venda de Celg. O governo do estado, disse o senador, "montou uma operação de pouca transparência, cometendo falhas graves como a avaliação equivocada da empresa e definição apressada de seu passivo, em valores discrepantes dos números reais".
Iris Rezende reafirmou seu compromisso de lutar contra a venda da Celg e fez um apelo ao presidente do Senado, Ramez Tebet, para colocar, na ordem do dia, o projeto de lei do senador Roberto Freire (PPS-PE), já aprovado nas comissões, proibindo a privatização das operações de transmissão e geração de energia elétrica.
- Somente a aprovação desse projeto evitará que os governos estaduais insistam na venda de suas estatais elétricas com objetivos puramente eleitoreiros - concluiu.
13/11/2001
Agência Senado
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