LUZIA TOLEDO SOLIDARIZA-SE COM O SENADOR GERSON CAMATA
Ao reafirmar sua solidariedade ao senador Gerson Camata (PMDB-ES) diante das denúncias veiculadas pela imprensa de que ele teria envolvimento com o crime organizado no Espírito Santo, a senadora Luzia Toledo (PSDB-ES) fez um histórico dos 32 anos de vida pública do senador, sobretudo suas realizações à frente do governo do estado.- Não serão calúnias, afirmações levianas e infundadas que mancharão a trajetória desse homem honrado, trabalhador, criativo e destemido. Não serão os fracos de espírito e os oportunistas de plantão capazes de atingir a altivez, a dignidade e a honradez do senador Gerson Camata - disse Luzia Toledo. A senadora lembrou que a história de Gerson Camata no Espírito Santo teve início no campo, nas lavouras de café. Sua trajetória política, prosseguiu Luzia Toledo, começou em uma seqüência de eleições para os cargos de vereador, deputado estadual e federal, governador e finalmente senador.Luzia Toledo destacou como um marco na carreira política de Gerson Camata sua eleição ao governo do Espírito Santo, em março de 1983, consituindo-se no primeiro governador eleito pelo voto direto no estado, após vários anos de governadores biônicos.Como governador, afirmou a senadora, Gerson Camata iniciou uma nova era no estado, através de parcerias, da previsão e da realização de gastos apenas quando houvesse a contrapartida dos recursos necessários. Ela lembrou que, quando assumiu o governo, Camata herdou débitos que chegavam a US$ 38 milhões, mas conseguiu entregar o cargo, em 1987, com um saldo positivo de US$ 2,5 milhões.- Esse esforço de contenção repercutiu, logicamente, na capacidade de investimento do estado. Com as finanças saneadas, as dívidas negociadas e uma excelente capacidade de endividamento, o governo Camata pode realizar um dos maiores, senão o maior Plano de Investimentos da história do estado - testemunhou Luzia Toledo.As denúncias contra o ex-ministro Elcio Alvares também foram rechaçadas por Luzia Toledo. Na sua avaliação, houve uma campanha econômico-militar pela sua desestabilização, já que Alvares estava contrariando interesses. A senadora leu editorial do jornal A Gazeta, para testemunhar que no Espírito Santo todos sabiam que o ex-ministro não estava envolvido com o narcotráfico nem com o crime organizado.
02/02/2000
Agência Senado
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